Lio Evaristo já dirigiu mais de 20 equipes
Com 51 anos, 32 deles dedicados ao futebol, Lio Evaristo diz ter passado por mais de 20 equipes na função de técnico – vários desses trabalhos foram em categoria de base, diz ele.
Dirigindo atualmente o Atlético de Paranavaí, Evaristo concentra sua profissão no futebol paranaense, mas trabalhou no futebol de Santa Catarina em quatro temporadas.
Então morador em Londrina, Lio Evaristo foi visitar a irmã em Colorado, quando foi convidado para atuar de zagueiro em um jogo amistoso entre a Escolinha de Futebol da Barra e Matsubara. Como “falava muito”, os coordenadores do projeto disseram que tinha jeito de treinador. “Me convidaram e eu aceitei. Nesta época eu tinha 19 anos, comecei e não parei mais”.
Lio Evaristo esteve em um projeto em Nova Esperança, depois foi para as categorias infantil do Londrina. Posteriomente dirigiu a categoria juniores do União Bandeirantes.
No PSTC (Londrina) atuou em parceria com o Atlético Paranaense. Depois foi para Curitiba, trabalhar no Atlético-PR onde ficou por seis anos nas categorias de base. “Tive algumas oportunidade na equipe principal do Atlético, mas foi a única equipe que não retornei a dirigir. Mas foi válida a minha passagem”.
A partir daí começou o trabalho com profissionais. Foi técnico no J. Malucelli, esteve à frente do Londrina, do Roma/Apucarana, Adap/Maringá, Arapongas, Engenheiro Beltrão, Irati, Rio Branco (de Paranaguá) e do Operário (Ponta Grossa). Voltou para Arapongas e hoje dirige o Atlético de Paranavaí, equipe que já tinha uma passagem, muito rápida.
Em Santa Catarina, Lio Evaristo trabalhou no Metropolitano (Blumenau), Brusque, no Camboriense e no Atlético de Ibirama. Em algumas dessas equipes Lio voltou a trabalhar posteriormente.
E aos 51 anos, quer seguir na carreira por muito mais tempo. “Me considero jovem, procuro trabalhar a evolução no futebol. Enquanto estiver acompanhando quero continuar à beira dos gramados”.
Hoje, seu objetivo é ajudar o Atlético de Paranavaí a voltar à Divisão de Elite.
“Vamos tentar com muito equilíbrio e um bom projeto de permanência. Não adianta subir e cair em seguida. A primeira coisa é organizar o time fora de campo para depois subir para sempre”, diz Evaristo.
Dirigindo atualmente o Atlético de Paranavaí, Evaristo concentra sua profissão no futebol paranaense, mas trabalhou no futebol de Santa Catarina em quatro temporadas.
Então morador em Londrina, Lio Evaristo foi visitar a irmã em Colorado, quando foi convidado para atuar de zagueiro em um jogo amistoso entre a Escolinha de Futebol da Barra e Matsubara. Como “falava muito”, os coordenadores do projeto disseram que tinha jeito de treinador. “Me convidaram e eu aceitei. Nesta época eu tinha 19 anos, comecei e não parei mais”.
Lio Evaristo esteve em um projeto em Nova Esperança, depois foi para as categorias infantil do Londrina. Posteriomente dirigiu a categoria juniores do União Bandeirantes.
No PSTC (Londrina) atuou em parceria com o Atlético Paranaense. Depois foi para Curitiba, trabalhar no Atlético-PR onde ficou por seis anos nas categorias de base. “Tive algumas oportunidade na equipe principal do Atlético, mas foi a única equipe que não retornei a dirigir. Mas foi válida a minha passagem”.
A partir daí começou o trabalho com profissionais. Foi técnico no J. Malucelli, esteve à frente do Londrina, do Roma/Apucarana, Adap/Maringá, Arapongas, Engenheiro Beltrão, Irati, Rio Branco (de Paranaguá) e do Operário (Ponta Grossa). Voltou para Arapongas e hoje dirige o Atlético de Paranavaí, equipe que já tinha uma passagem, muito rápida.
Em Santa Catarina, Lio Evaristo trabalhou no Metropolitano (Blumenau), Brusque, no Camboriense e no Atlético de Ibirama. Em algumas dessas equipes Lio voltou a trabalhar posteriormente.
E aos 51 anos, quer seguir na carreira por muito mais tempo. “Me considero jovem, procuro trabalhar a evolução no futebol. Enquanto estiver acompanhando quero continuar à beira dos gramados”.
Hoje, seu objetivo é ajudar o Atlético de Paranavaí a voltar à Divisão de Elite.
“Vamos tentar com muito equilíbrio e um bom projeto de permanência. Não adianta subir e cair em seguida. A primeira coisa é organizar o time fora de campo para depois subir para sempre”, diz Evaristo.