Crime em Diamante foi motivado por dívida de R$ 150
A polícia já sabe quem matou Wagner Pinheiro, 22 anos, com golpes no pescoço, usando uma garrafa quebrada. O crime ocorreu na madrugada da última sexta-feira, na Praça da Igreja Matriz, em Diamante do Norte.
Foram presas duas pessoas e uma acusou a outra de ter cometido o crime. Entretanto, quem acusava foi quem cometeu o crime, motivado por uma dívida de R$ 150.
A polícia apurou que o acusado de Terra Rica não esteve em Diamante do Norte, no dia do crime. Quem o acusava, então, assumiu a autoria do assassinato. Ele tem 24 anos e devia R$ 150,00 para a vítima. Esta dívida motivou a discussão, culminando com o assassinato.
O homicida explicou que houve uma briga, foi agredido e por isso se armou com a garrafa, quebrando-a para desferir os três golpes no pescoço de Pinheiro.
O delegado Alysson Gabriel Santos Nunes Tinoco diz acreditar em parte da versão. “Não havia evidências de briga no local do crime e nem no corpo da vítima e do seu agressor. Já o restante da história faz sentido”, disse o delegado.
A VÍTIMA – Pinheiro trabalhava como ajudante de serviços gerais e foi encontrado morto com um corte no pescoço. De acordo com as informações da Polícia Militar, testemunhas disseram que ele foi visto pela última vez por volta da 0h30 no mesmo local.
A PM identificou o rapaz de 24 anos e que denunciou o outro de 25 anos, morador em Terra Rica, como o autor do crime. Porém, o rapaz de 24 anos assumiu a autoria e afirmou que a vítima lhe teria ameaçado de morte.
Foram presas duas pessoas e uma acusou a outra de ter cometido o crime. Entretanto, quem acusava foi quem cometeu o crime, motivado por uma dívida de R$ 150.
A polícia apurou que o acusado de Terra Rica não esteve em Diamante do Norte, no dia do crime. Quem o acusava, então, assumiu a autoria do assassinato. Ele tem 24 anos e devia R$ 150,00 para a vítima. Esta dívida motivou a discussão, culminando com o assassinato.
O homicida explicou que houve uma briga, foi agredido e por isso se armou com a garrafa, quebrando-a para desferir os três golpes no pescoço de Pinheiro.
O delegado Alysson Gabriel Santos Nunes Tinoco diz acreditar em parte da versão. “Não havia evidências de briga no local do crime e nem no corpo da vítima e do seu agressor. Já o restante da história faz sentido”, disse o delegado.
A VÍTIMA – Pinheiro trabalhava como ajudante de serviços gerais e foi encontrado morto com um corte no pescoço. De acordo com as informações da Polícia Militar, testemunhas disseram que ele foi visto pela última vez por volta da 0h30 no mesmo local.
A PM identificou o rapaz de 24 anos e que denunciou o outro de 25 anos, morador em Terra Rica, como o autor do crime. Porém, o rapaz de 24 anos assumiu a autoria e afirmou que a vítima lhe teria ameaçado de morte.