Comércio e serviços têm o índice de otimismo mais baixo em 14 anos
CURITIBA – A Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio, da Federação do Comércio de Bens, Serviços Turismo (Fecomércio PR), aponta que 39% dos empresários paranaenses estão confiantes com o primeiro semestre do ano. Este é o menor índice aferido pela pesquisa, iniciada em 2001.
Para 28% a situação futura é indefinida, o que demonstra que esses empresários aparentam estar temerosos, porém ainda não sabem o que esperar. As respostas pessimistas chegam a 27%. Esse grupo acredita que o faturamento ficará abaixo do registrado em 2014, um ano difícil para boa parte das empresas. Outros 6% estão indiferentes sobre o andamento das vendas neste semestre.
A confiança dos empresários vem descrendo nos últimos anos, mas esta é a primeira vez em que foi constatado um índice de expectativa favorável abaixo de 50%. A última edição da pesquisa, correspondente ao segundo semestre de 2014, já havia sido a pior da série histórica, quando apenas metade dos empresários acreditava que teria boas vendas no semestre.
No comparativo entre os setores de comércio e serviços, os graus de insatisfação e de otimismo são muito semelhantes. A expectativa para os próximos seis meses é favorável para 38,40% dos prestadores de serviços e para 38,31% dos varejistas, números consideravelmente inferiores aos registrados no segundo semestre de 2014, quando o otimismo era de 57% no setor de serviços e 46% no comércio.
Os que divergem dessa opinião e esperam por meses desfavoráveis chegam a 27,20% entre as empresas de prestação de serviços e 27,36% no comércio.
Os empresários que se dizem indefinidos são 26,40% em serviços e 28,86% no comércio, enquanto 8% estão indiferentes em serviços e 5,47% no comércio.
Com relação às contratações, 63% das empresas pretendem manter o quadro funcional no próximo semestre; 16% intencionam aumentar o número de colaboradores; 15% devem optar pela redução e 6% ainda não sabem qual medida tomar até o fim do semestre.
A pesquisa indica que as empresas não farão grandes cortes, sendo esta uma das últimas medidas a serem tomadas caso a expectativa pessimista venha se concretizar.
Para 28% a situação futura é indefinida, o que demonstra que esses empresários aparentam estar temerosos, porém ainda não sabem o que esperar. As respostas pessimistas chegam a 27%. Esse grupo acredita que o faturamento ficará abaixo do registrado em 2014, um ano difícil para boa parte das empresas. Outros 6% estão indiferentes sobre o andamento das vendas neste semestre.
A confiança dos empresários vem descrendo nos últimos anos, mas esta é a primeira vez em que foi constatado um índice de expectativa favorável abaixo de 50%. A última edição da pesquisa, correspondente ao segundo semestre de 2014, já havia sido a pior da série histórica, quando apenas metade dos empresários acreditava que teria boas vendas no semestre.
No comparativo entre os setores de comércio e serviços, os graus de insatisfação e de otimismo são muito semelhantes. A expectativa para os próximos seis meses é favorável para 38,40% dos prestadores de serviços e para 38,31% dos varejistas, números consideravelmente inferiores aos registrados no segundo semestre de 2014, quando o otimismo era de 57% no setor de serviços e 46% no comércio.
Os que divergem dessa opinião e esperam por meses desfavoráveis chegam a 27,20% entre as empresas de prestação de serviços e 27,36% no comércio.
Os empresários que se dizem indefinidos são 26,40% em serviços e 28,86% no comércio, enquanto 8% estão indiferentes em serviços e 5,47% no comércio.
Com relação às contratações, 63% das empresas pretendem manter o quadro funcional no próximo semestre; 16% intencionam aumentar o número de colaboradores; 15% devem optar pela redução e 6% ainda não sabem qual medida tomar até o fim do semestre.
A pesquisa indica que as empresas não farão grandes cortes, sendo esta uma das últimas medidas a serem tomadas caso a expectativa pessimista venha se concretizar.