Governo cria força-tarefa para combater furtos e explosões a caixas eletrônicos
CURITIBA – O secretário da Segurança Pública, Fernando Francischini, anunciou, na tarde de ontem, a criação de uma força-tarefa, que será comandada pelo Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (DIEP), para definir estratégias de combate a furtos e explosões de caixas eletrônicos em todo o Estado.
A primeira reunião do grupo ocorreu na sede da Secretaria da Segurança Pública, no Centro Cívico, em Curitiba, e na próxima terça-feira (23) está marcado um novo encontro para discutir o tema.
“Vamos unificar as investigações em curso no Estado sobre estas quadrilhas. É preciso unir estas informações assim como se faz na Polícia Federal para desmantelar estas organizações criminosas”, destacou Francischini.
Durante o encontro, representantes das polícias expuseram a preocupação com o avanço desta modalidade de crime no Estado do Paraná. A agilidade com que os suspeitos atuam é um dos desafios para conter a onda de explosões de caixas eletrônicos – que de janeiro até novembro deste ano registraram 198 ocorrências, contra 104 no ano anterior.
Após ouvir os representantes das instituições bancárias, o secretário da Segurança Pública sugeriu que as elas aperfeiçoem os dispositivos de segurança dos caixas eletrônicos e que as empresas fabricantes de explosivos utilizem microchips, o que permitiriam o rastreamento do produto. “É preciso uma junção de esforços para combater estas quadrilhas”, disse Francischini.
Outra proposta foi o recolhimento do dinheiro disponibilizado nos caixas eletrônicos todos os dias às 17h. “O Banco do Brasil já vem fazendo isto. Todos os dias, carros fortes recolhem o dinheiro. O número de explosões dos caixas do banco caiu drasticamente”, disse Francischini. “Policiais do COPE e do BOPE farão o patrulhamento nas ruas para dar segurança a operação de retirada de dinheiro”, completou.
A primeira reunião do grupo ocorreu na sede da Secretaria da Segurança Pública, no Centro Cívico, em Curitiba, e na próxima terça-feira (23) está marcado um novo encontro para discutir o tema.
“Vamos unificar as investigações em curso no Estado sobre estas quadrilhas. É preciso unir estas informações assim como se faz na Polícia Federal para desmantelar estas organizações criminosas”, destacou Francischini.
Durante o encontro, representantes das polícias expuseram a preocupação com o avanço desta modalidade de crime no Estado do Paraná. A agilidade com que os suspeitos atuam é um dos desafios para conter a onda de explosões de caixas eletrônicos – que de janeiro até novembro deste ano registraram 198 ocorrências, contra 104 no ano anterior.
Após ouvir os representantes das instituições bancárias, o secretário da Segurança Pública sugeriu que as elas aperfeiçoem os dispositivos de segurança dos caixas eletrônicos e que as empresas fabricantes de explosivos utilizem microchips, o que permitiriam o rastreamento do produto. “É preciso uma junção de esforços para combater estas quadrilhas”, disse Francischini.
Outra proposta foi o recolhimento do dinheiro disponibilizado nos caixas eletrônicos todos os dias às 17h. “O Banco do Brasil já vem fazendo isto. Todos os dias, carros fortes recolhem o dinheiro. O número de explosões dos caixas do banco caiu drasticamente”, disse Francischini. “Policiais do COPE e do BOPE farão o patrulhamento nas ruas para dar segurança a operação de retirada de dinheiro”, completou.