Novo livro de Cleuza Penha e concerto do Regional de Choro Encarnado marcam a noite de terça
Na terça-feira, às 20h30, a escritora Cleuza Cyrino Penha vai lançar o livro “Poetizando a Vida” na Casa da Cultura Carlos Drummond de Andrade. Antes da cerimônia, o projeto Camerata Paranavaí apresenta um concerto do grupo Regional de Choro Encarnado, de Maringá. No repertório, clássicos de João Pernambuco, Jacob do Bandolim e Pixinguinha. A entrada é gratuita.
Conhecida carinhosamente como “Tia Cleuza”, a escritora que segue em ritmo intenso de produção já publicou 16 livros de poemas, contos, mensagens, romance, literatura infantil e biografia. Em setembro, a autora lançou durante a 33ª Semana Literária do Sesc a obra “Expressão do Amor”. O trabalho reúne crônicas, memórias e confissões da autora, de amigos e escritores que a influenciaram.
No mês passado, Cleuza Penha foi homenageada no primeiro dia do 49º Festival de Música e Poesia de Paranavaí (Femup). Na ocasião, foi muito elogiada não apenas pela dedicação à literatura, mas também por ter entrado para a história do festival como uma das maiores apoiadoras, tanto que muitos dizem que o Femup não seria o que é hoje se não fosse pelo trabalho que “Tia Cleuza” ajudou a desenvolver nos anos 1960.
Professora aposentada, empresária, voluntária e sócia do Rotary Fazenda Brasileira, a escritora convida a população de Paranavaí para participar do evento de lançamento do seu novo livro, logo após o concerto do Regional de Choro Encarnado, de Maringá.
“Somos idealizadores do Grupo de Choro da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e decidimos fazer algo fora do meio acadêmico. Então começamos esse trabalho independente de valorização e divulgação das raízes da música brasileira”, explica o grupo formado por Andro Gustavo, Rafael Marinho, Paulo H. Pereira e Dodô Bersan.
Baseado em pandeiro, violão e cavaquinho, o Encarnado surgiu no final do ano passado. De lá pra cá, tem percorrido a região de Maringá com concertos instrumentais. “Tocamos também no projeto Convite à Música, da Secretaria Municipal de Cultura de Maringá, Festival de Música de Ourinhos [em São Paulo] e Virada Cultural Paraná”, contam. Com muita experiência profissional, os músicos do grupo já participaram de conferências de educação musical no Chile.
Em Paranavaí, o Regional de Choro Encarnado vai tocar “Graúna” e “Som de Carrilhões”, de João Pernambuco; “Sonoroso”, de K-Ximbinho; “Perigoso”, de Orlando Silveira; “Tua Imagem”, de Canhoto da Paraíba; “Santa Morena”, de Jacob do Bandolim; “Cochichando”, de Pixinguinha; e uma seleção de bossa nova.
No mês passado, Cleuza Penha foi homenageada no primeiro dia do 49º Festival de Música e Poesia de Paranavaí (Femup). Na ocasião, foi muito elogiada não apenas pela dedicação à literatura, mas também por ter entrado para a história do festival como uma das maiores apoiadoras, tanto que muitos dizem que o Femup não seria o que é hoje se não fosse pelo trabalho que “Tia Cleuza” ajudou a desenvolver nos anos 1960.
Professora aposentada, empresária, voluntária e sócia do Rotary Fazenda Brasileira, a escritora convida a população de Paranavaí para participar do evento de lançamento do seu novo livro, logo após o concerto do Regional de Choro Encarnado, de Maringá.
“Somos idealizadores do Grupo de Choro da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e decidimos fazer algo fora do meio acadêmico. Então começamos esse trabalho independente de valorização e divulgação das raízes da música brasileira”, explica o grupo formado por Andro Gustavo, Rafael Marinho, Paulo H. Pereira e Dodô Bersan.
Baseado em pandeiro, violão e cavaquinho, o Encarnado surgiu no final do ano passado. De lá pra cá, tem percorrido a região de Maringá com concertos instrumentais. “Tocamos também no projeto Convite à Música, da Secretaria Municipal de Cultura de Maringá, Festival de Música de Ourinhos [em São Paulo] e Virada Cultural Paraná”, contam. Com muita experiência profissional, os músicos do grupo já participaram de conferências de educação musical no Chile.
Em Paranavaí, o Regional de Choro Encarnado vai tocar “Graúna” e “Som de Carrilhões”, de João Pernambuco; “Sonoroso”, de K-Ximbinho; “Perigoso”, de Orlando Silveira; “Tua Imagem”, de Canhoto da Paraíba; “Santa Morena”, de Jacob do Bandolim; “Cochichando”, de Pixinguinha; e uma seleção de bossa nova.