Mohamad e Alves vão disputar a presidência da Câmara
A reeleição do presidente Mohamad Smaili (Solidariedade) parecia sacramentada até a primeira quinzena deste mês. Mesmo ainda favorito, o jogo embolou com o registro de uma segunda chapa para concorrer à mesa diretora, encabeçada pelo vereador Antônio Alves (PP).
A decisão sobre o vencedor estaria dependendo da mudança de dois votos em relação ao cenário atual, situação pouco provável.
Pela legislação em vigor, caso o pleito termine em empate, vence a disputa o candidato a presidente mais velho – no caso Mohamad, nascido 05 de julho de 1965, enquanto o opositor nasceu em, 24 de julho de 1967.
A chapa de Mohamad ficou assim constituída: Walter dos Reis (PMDB) – vice-presidente; Leonildo Martins (PT) – 1º secretário; Zenaide Borges (PMDB) 2º secretária. Pela oposição, Alves encabeça a chapa com Roberto Picoreli – Pó Royal (PSL) na vice-presidência; José Galvão (PR) – 1º secretário e Claudemir Barini (PSC) – 2º secretário.
DIÁLOGO – Alves, agora candidato a presidente, antecipa que vai conversar com os demais vereadores e com os partidos que considera formar a base que apoia o governador Beto Richa na cidade. Da mesma forma, quer ampliar o debate para os demais componentes da Casa.
Ele admitiu que o fato novo que possibilitou a formação da chapa foi a adesão de Pó Royal. Ele estaria seguindo a liderança do deputado federal eleito, Ricardo Barros, com quem dobrou nas últimas eleições, quando pleiteou cadeira na Assembleia Legislativa, alcançando 35.626 votos. Ainda assim, Alves admite que é difícil vencer a eleição para a nova mesa. Mas, ressalva: “Vou continuar trabalhando”.
NATURAL – O candidato à reeleição, Mohamad Smaili, considera normal o registro de outra chapa e a participação democrática dos vereadores. Fala em tom otimista sobre a formação do grupo de apoio.
Também se mostra surpreso com a posição de Pó Royal, embora afirme compreender a decisão. Mas, não deixa de advertir para a autonomia sobre o voto. “Falei para ficar à vontade”, resume. A reportagem não conseguiu contato com Pó Royal para falar sobre a decisão.
CENÁRIO – Levando em conta que todos os integrantes de chapa manterão as suas posições, Mohamad deve vencer a eleição. Isso porque os dois vereadores que não participam de chapas declararam voto no atual presidente.
Aldrey Azevedo (Democratas) vota com a chapa liderada pelo atual presidente. Para ele, o tema tomou uma proporção maior do que deveria. Não acredita em mudança no cenário atual com novos nomes, pois, para que isso aconteça, as duas chapas teriam que ser dissolvidas.
Também fechado com a chapa da reeleição, Josival Moreira (PT) não acredita em mudança. Diz que o grupo está fechado e seguro sobre como atuar. Moreira reforça que o seu posicionamento tem ainda o componente partidário, já que o colega de bancada (Leonildo) integra a equipe de Mohamad.
REGRAS – A eleição da mesa diretora para o biênio 2015/2016 está marcada para o dia 22 de dezembro, às 20 horas, conforme ato publicado pela Câmara. Será a última reunião ordinária do ano.
De acordo com as regras, o vereador, uma vez inscrito, não pode concorrer por outra chapa. Da mesma forma, a substituição do desistente não pode ser com um nome inscrito em outra chapa, conforme define a Lei Orgânica do Município.
A decisão sobre o vencedor estaria dependendo da mudança de dois votos em relação ao cenário atual, situação pouco provável.
Pela legislação em vigor, caso o pleito termine em empate, vence a disputa o candidato a presidente mais velho – no caso Mohamad, nascido 05 de julho de 1965, enquanto o opositor nasceu em, 24 de julho de 1967.
A chapa de Mohamad ficou assim constituída: Walter dos Reis (PMDB) – vice-presidente; Leonildo Martins (PT) – 1º secretário; Zenaide Borges (PMDB) 2º secretária. Pela oposição, Alves encabeça a chapa com Roberto Picoreli – Pó Royal (PSL) na vice-presidência; José Galvão (PR) – 1º secretário e Claudemir Barini (PSC) – 2º secretário.
DIÁLOGO – Alves, agora candidato a presidente, antecipa que vai conversar com os demais vereadores e com os partidos que considera formar a base que apoia o governador Beto Richa na cidade. Da mesma forma, quer ampliar o debate para os demais componentes da Casa.
Ele admitiu que o fato novo que possibilitou a formação da chapa foi a adesão de Pó Royal. Ele estaria seguindo a liderança do deputado federal eleito, Ricardo Barros, com quem dobrou nas últimas eleições, quando pleiteou cadeira na Assembleia Legislativa, alcançando 35.626 votos. Ainda assim, Alves admite que é difícil vencer a eleição para a nova mesa. Mas, ressalva: “Vou continuar trabalhando”.
NATURAL – O candidato à reeleição, Mohamad Smaili, considera normal o registro de outra chapa e a participação democrática dos vereadores. Fala em tom otimista sobre a formação do grupo de apoio.
Também se mostra surpreso com a posição de Pó Royal, embora afirme compreender a decisão. Mas, não deixa de advertir para a autonomia sobre o voto. “Falei para ficar à vontade”, resume. A reportagem não conseguiu contato com Pó Royal para falar sobre a decisão.
CENÁRIO – Levando em conta que todos os integrantes de chapa manterão as suas posições, Mohamad deve vencer a eleição. Isso porque os dois vereadores que não participam de chapas declararam voto no atual presidente.
Aldrey Azevedo (Democratas) vota com a chapa liderada pelo atual presidente. Para ele, o tema tomou uma proporção maior do que deveria. Não acredita em mudança no cenário atual com novos nomes, pois, para que isso aconteça, as duas chapas teriam que ser dissolvidas.
Também fechado com a chapa da reeleição, Josival Moreira (PT) não acredita em mudança. Diz que o grupo está fechado e seguro sobre como atuar. Moreira reforça que o seu posicionamento tem ainda o componente partidário, já que o colega de bancada (Leonildo) integra a equipe de Mohamad.
REGRAS – A eleição da mesa diretora para o biênio 2015/2016 está marcada para o dia 22 de dezembro, às 20 horas, conforme ato publicado pela Câmara. Será a última reunião ordinária do ano.
De acordo com as regras, o vereador, uma vez inscrito, não pode concorrer por outra chapa. Da mesma forma, a substituição do desistente não pode ser com um nome inscrito em outra chapa, conforme define a Lei Orgânica do Município.