Presidente da Faep se reuniu com lideranças rurais em Paranavaí
O presidente da Federação da Agricultura do Estado Paraná (FIEP), Ágide Meneghetti, participou ontem de uma reunião na sede do Sindicato Rural de Paranavaí.
Estiveram presentes integrantes do Núcleo dos Sindicatos Rurais do Norte e Noroeste do Paraná – Nurespar. O presidente falou sobre ITR – Imposto Territorial Rural, nova legislação ambiental, legislação trabalhista e sobre o momento do agronegócio.
Sobre o momento do agronegócio, Meneghetti analisa que alguns setores enfrentam dificuldades, especialmente o da cana de açúcar. Por outro lado, soja e avicultura e o setor leiteiro tiveram um bom ano. O mesmo não se aplica ao milho, afetado pela concorrência da farta produção nos Estados Unidos da América.
O presidente entende que o momento é de expectativa com as políticas do novo Governo Federal para o setor a partir de 2015. O endividamento de agricultores, além de questões de infraestrutura e logística portuária estarão na pauta. Meneghetti entende que é preciso investir na infraestrutura, tornando o agronegócio brasileiro ainda mais competitivo.
PECUÁRIA – Sobre a pecuária de corte, o presidente diz que a alta de preços tem como causa a lei básica de oferta e procura. Lembra que nos últimos anos muitas matrizes foram abatidas por conta de uma crise no setor.
Agora, com a abertura de novos mercados, incluindo a recente importação por parte da Rússia, o produto tornou-se mais valorizado. Soma-se também a alta do dólar, com as exportações mais atraentes. Com isso, o preço sobe no mercado interno, impulsionado ainda pela escassez de oferta de boi gordo.
O futuro aponta para tecnologia da produção. Cita o novilho industrial, que resulta em uma carne diferenciada, o que valoriza o rebanho. “Os indicadores revelam que existe mercado”, avalia, reiterando a necessidade de profissionalização.
O presidente está otimista com a meta do Estado de se tornar área livre de aftosa sem vacinação a partir de 2016. Neste ano e em 2015 as vacinas serão ministradas normalmente. Neste mês, por exemplo, segue a campanha de vacinação até o dia 30. Todo o rebanho deve ser vacinado.
A área do Núcleo Regional da Secretaria de Estado da Agricultura – totalizando 29 cidades – concentra o principal rebanho bovino do Estado com 970 mil cabeças. Esse número se mostra estável nos últimos anos.
Estiveram presentes integrantes do Núcleo dos Sindicatos Rurais do Norte e Noroeste do Paraná – Nurespar. O presidente falou sobre ITR – Imposto Territorial Rural, nova legislação ambiental, legislação trabalhista e sobre o momento do agronegócio.
Sobre o momento do agronegócio, Meneghetti analisa que alguns setores enfrentam dificuldades, especialmente o da cana de açúcar. Por outro lado, soja e avicultura e o setor leiteiro tiveram um bom ano. O mesmo não se aplica ao milho, afetado pela concorrência da farta produção nos Estados Unidos da América.
O presidente entende que o momento é de expectativa com as políticas do novo Governo Federal para o setor a partir de 2015. O endividamento de agricultores, além de questões de infraestrutura e logística portuária estarão na pauta. Meneghetti entende que é preciso investir na infraestrutura, tornando o agronegócio brasileiro ainda mais competitivo.
PECUÁRIA – Sobre a pecuária de corte, o presidente diz que a alta de preços tem como causa a lei básica de oferta e procura. Lembra que nos últimos anos muitas matrizes foram abatidas por conta de uma crise no setor.
Agora, com a abertura de novos mercados, incluindo a recente importação por parte da Rússia, o produto tornou-se mais valorizado. Soma-se também a alta do dólar, com as exportações mais atraentes. Com isso, o preço sobe no mercado interno, impulsionado ainda pela escassez de oferta de boi gordo.
O futuro aponta para tecnologia da produção. Cita o novilho industrial, que resulta em uma carne diferenciada, o que valoriza o rebanho. “Os indicadores revelam que existe mercado”, avalia, reiterando a necessidade de profissionalização.
O presidente está otimista com a meta do Estado de se tornar área livre de aftosa sem vacinação a partir de 2016. Neste ano e em 2015 as vacinas serão ministradas normalmente. Neste mês, por exemplo, segue a campanha de vacinação até o dia 30. Todo o rebanho deve ser vacinado.
A área do Núcleo Regional da Secretaria de Estado da Agricultura – totalizando 29 cidades – concentra o principal rebanho bovino do Estado com 970 mil cabeças. Esse número se mostra estável nos últimos anos.