INFARTO DO MIOCÁRDIO
Infarto ou enfarte com mesmo significado, nada mais é que uma zona ou determinado tecido do corpo humano que sofreu uma necrose, ou seja “morte” em uma região por falta de sangue. Por consequência deixa de suprir nutrientes e oxigênio para dar vida e função àquele determinado órgão.
Assim podemos ter infarto em qualquer região do corpo humano, como infarto renal, infarto pulmonar, infarto nas artérias do mesentério (dentro do abdome), conhecido como trombose do mesentério, etc.
Até mesmo o AVC nada mais é que um infarto de determinada área cerebral. No entanto, aqui só falaremos sobre infarto do miocárdio, o músculo cardíaco que dará as contrações para o “bombeamento” de sangue do coração, órgão nobre, com função de bomba aspiro premente que é ejeção, ou seja, a força do coração para ejetar sangue para os pulmões e para o resto do corpo.
Músculo esse que há que ter uma boa nutrição própria (aporte de sangue) que se faz através das artérias coronárias, assim chamadas pela suas disposições envolvendo o coração como se fosse em coroa, daí o nome de artérias coronárias.
São várias as coronárias, oriundas de um tronco arterial que sai da Aorta, dividindo-se em coronária esquerda e direita e ramos como descendente anterior, posterior, marginal, diagonal e outras mais. Cada uma vai se dividindo em artérias menores, arteríolas e microvasos que irão irrigar regiões de musculatura em vários quadrantes do coração.
A diminuição de sangue, por elas circulando, por obstruções ou espasmos dará, o que se chama de isquemia (falta de sangue parcial), quando isso geralmente se faz com a formação de placas (entupimentos), essas obstruções vão se chamar de insuficiência coronariana; que quando ao longo do tempo, caso venha a obstruir a artéria totalmente, se dará ao que chamamos de infarto do miocárdio, que poderá ser fatal conforme sua extensão e localização no coração, ou com sobrevida e sequelas.
Lembraria aqui que conforme o tratamento, quanto mais precoce for, menores serão as sequelas, tais como insuficiência cardíaca, em que a bomba (ejeção) não se fará de maneira plena, arritmias e perda de qualidade de vida.
Em outra ocasião, falarei em sintomas, tratamento e prevenção do INFARTO DO MIOCÁRDIO, ocorrência aguda, tão marcante nas estatísticas como causa de óbito.
Até mesmo o AVC nada mais é que um infarto de determinada área cerebral. No entanto, aqui só falaremos sobre infarto do miocárdio, o músculo cardíaco que dará as contrações para o “bombeamento” de sangue do coração, órgão nobre, com função de bomba aspiro premente que é ejeção, ou seja, a força do coração para ejetar sangue para os pulmões e para o resto do corpo.
Músculo esse que há que ter uma boa nutrição própria (aporte de sangue) que se faz através das artérias coronárias, assim chamadas pela suas disposições envolvendo o coração como se fosse em coroa, daí o nome de artérias coronárias.
São várias as coronárias, oriundas de um tronco arterial que sai da Aorta, dividindo-se em coronária esquerda e direita e ramos como descendente anterior, posterior, marginal, diagonal e outras mais. Cada uma vai se dividindo em artérias menores, arteríolas e microvasos que irão irrigar regiões de musculatura em vários quadrantes do coração.
A diminuição de sangue, por elas circulando, por obstruções ou espasmos dará, o que se chama de isquemia (falta de sangue parcial), quando isso geralmente se faz com a formação de placas (entupimentos), essas obstruções vão se chamar de insuficiência coronariana; que quando ao longo do tempo, caso venha a obstruir a artéria totalmente, se dará ao que chamamos de infarto do miocárdio, que poderá ser fatal conforme sua extensão e localização no coração, ou com sobrevida e sequelas.
Lembraria aqui que conforme o tratamento, quanto mais precoce for, menores serão as sequelas, tais como insuficiência cardíaca, em que a bomba (ejeção) não se fará de maneira plena, arritmias e perda de qualidade de vida.
Em outra ocasião, falarei em sintomas, tratamento e prevenção do INFARTO DO MIOCÁRDIO, ocorrência aguda, tão marcante nas estatísticas como causa de óbito.