Agente de cadeia é diagnosticada com gripe H1N1
Foi registrado o sexto caso de gripe H1N1 dentro da cadeia municipal de Loanda. A sexta vítima é uma agente de cadeia que trabalha para a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejus). Os demais casos, são quatro presos que adquiriram a doença e um policial civil.
Ontem, a funcionária estava afastada de suas funções para fazer o tratamento. Todos estão recebendo tratamento e sendo monitorados pela 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.
Um dos presos que contraiu a gripe teve que ficar internado por dois dias. O investigador da Polícia Civil teria sido infectado quando fazia o transporte de um dos presos para receber tratamento médico.
Na tarde de ontem os detentos continuavam isolados em uma cela e recebendo o tratamento com Tamiflu. O investigador e a agente de cadeia estavam em casa fazendo o protocolo estipulado pelo Ministério da Saúde.
NEGADO – O delegado de Loanda, Luciano Purcino, recebeu a resposta de um requerimento enviado ao juiz Rubens dos Santos Junior. Nele, é indeferido o pedido para que a Polícia Militar (PM) passe a fazer a escolta de presos doentes.
Em sua decisão, o juiz afirmou que a alegação de a PM ser responsável pela escolta vale para os casos requeridos pelo Poder Judiciário (audiências). O magistrado explica que se tomasse qualquer decisão sobre o assunto, estaria tendo uma decisão que não é atribuição do judiciário, mas sim do Poder Executivo.
O juiz é categórico em seu despacho ao afirmar que o delegado deve procurar o órgão competente dentro da estrutura do Poder Executivo Estadual que deverá resolver o problema apresentado pela autoridade da Polícia Civil.
Os investigadores da Polícia Civil de Loanda já acionaram o sindicato da categoria, alegando que as escoltas de presos para médicos e dentistas caracterizam total desvio de função.
Ontem, a funcionária estava afastada de suas funções para fazer o tratamento. Todos estão recebendo tratamento e sendo monitorados pela 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.
Um dos presos que contraiu a gripe teve que ficar internado por dois dias. O investigador da Polícia Civil teria sido infectado quando fazia o transporte de um dos presos para receber tratamento médico.
Na tarde de ontem os detentos continuavam isolados em uma cela e recebendo o tratamento com Tamiflu. O investigador e a agente de cadeia estavam em casa fazendo o protocolo estipulado pelo Ministério da Saúde.
NEGADO – O delegado de Loanda, Luciano Purcino, recebeu a resposta de um requerimento enviado ao juiz Rubens dos Santos Junior. Nele, é indeferido o pedido para que a Polícia Militar (PM) passe a fazer a escolta de presos doentes.
Em sua decisão, o juiz afirmou que a alegação de a PM ser responsável pela escolta vale para os casos requeridos pelo Poder Judiciário (audiências). O magistrado explica que se tomasse qualquer decisão sobre o assunto, estaria tendo uma decisão que não é atribuição do judiciário, mas sim do Poder Executivo.
O juiz é categórico em seu despacho ao afirmar que o delegado deve procurar o órgão competente dentro da estrutura do Poder Executivo Estadual que deverá resolver o problema apresentado pela autoridade da Polícia Civil.
Os investigadores da Polícia Civil de Loanda já acionaram o sindicato da categoria, alegando que as escoltas de presos para médicos e dentistas caracterizam total desvio de função.