Agentes são liberados e acaba rebelião em presídio de Maringá
CURITIBA – Terminou na manhã de ontem mais uma rebelião em um presídio do Paraná. Desta vez, o motim foi na Penitenciária Estadual de Maringá.
Os dois agentes penitenciários que eram feitos reféns foram liberados por volta das 10h30. Nenhum deles ficou ferido.
Esta foi a 22ª rebelião ocorrida no sistema penitenciário do Paraná neste ano.
A reivindicação dos cerca de 60 amotinados era a transferência para outros presídios, mais próximos de familiares, e a progressão de pena -para regime aberto ou semiaberto. A cadeia de Maringá abrigava 400 detentos, pouco acima da capacidade de 374 vagas.
A Secretaria de Justiça do Paraná aceitou transferir 20 presos para outras cidades do Estado, assim como tem sido feito em outras negociações. As remoções começaram ainda pela manhã, após 17 horas de motim.
Na semana passada, 12 agentes penitenciários e sete presos já haviam sido feitos reféns em uma rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapuava. Detentos foram pendurados de ponta-cabeça e agredidos em cima do telhado. A rebelião terminou 48 horas depois.
Na mais grave ocorrência, em agosto, um motim em Cascavel (oeste do Estado) deixou cinco detentos mortos, sendo dois deles decapitados.
Para conter as rebeliões, o governo do Paraná anunciou novas medidas, como a revisão dos procedimentos internos de segurança, a automatização das unidades prisionais e a criação de uma força-tarefa para estabelecer um protocolo em caso de crise.
O governo também deve enviar um projeto de lei à Assembleia para obrigar operadoras de telefonia a bloquearem o sinal de celulares no interior das penitenciárias.
Os dois agentes penitenciários que eram feitos reféns foram liberados por volta das 10h30. Nenhum deles ficou ferido.
Esta foi a 22ª rebelião ocorrida no sistema penitenciário do Paraná neste ano.
A reivindicação dos cerca de 60 amotinados era a transferência para outros presídios, mais próximos de familiares, e a progressão de pena -para regime aberto ou semiaberto. A cadeia de Maringá abrigava 400 detentos, pouco acima da capacidade de 374 vagas.
A Secretaria de Justiça do Paraná aceitou transferir 20 presos para outras cidades do Estado, assim como tem sido feito em outras negociações. As remoções começaram ainda pela manhã, após 17 horas de motim.
Na semana passada, 12 agentes penitenciários e sete presos já haviam sido feitos reféns em uma rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapuava. Detentos foram pendurados de ponta-cabeça e agredidos em cima do telhado. A rebelião terminou 48 horas depois.
Na mais grave ocorrência, em agosto, um motim em Cascavel (oeste do Estado) deixou cinco detentos mortos, sendo dois deles decapitados.
Para conter as rebeliões, o governo do Paraná anunciou novas medidas, como a revisão dos procedimentos internos de segurança, a automatização das unidades prisionais e a criação de uma força-tarefa para estabelecer um protocolo em caso de crise.
O governo também deve enviar um projeto de lei à Assembleia para obrigar operadoras de telefonia a bloquearem o sinal de celulares no interior das penitenciárias.