No Dia do Médico conheça especialidades pouco conhecidas entre a população
Responsáveis por fornecer as informações necessárias para a instituição dos tratamentos mais adequados para os pacientes, os patologistas têm entre suas funções a distinção entre tumores benignos ou malignos, definindo o diagnóstico dos vários tipos de câncer nos diversos órgãos do corpo humano.
São também estes profissionais que avaliam, junto com a equipe clínica, o sucesso de casos de transplante de órgãos, além de terem papel protagonista no diagnóstico e avaliação de doenças inflamatórias.
“O patologista descreve nos laudos de exames cito e histológicos os aspectos observados nas amostras de células e tecidos necessários para o conhecimento do médico cirurgião ou clínico que acompanhará e tratará o paciente, além de informar se a lesão foi retirada por inteiro ou não. Tais informações definem, por exemplo, se aquele paciente precisa de tratamentos complementares, como quimioterapia ou radioterapia, se o câncer é mais ou menos agressivo, as chances de cura e de sobrevida”, afirma Luciana Salomé, diretora de comunicação da SBP.
Esse especialista é essencial para o diagnóstico de diversas doenças, e com a proliferação das escolas de medicina. A preocupação é que os patologistas, que já são muito poucos no país, não acompanhem a demanda.
“Sem este profissional, os diagnósticos de diversas doenças não podem ser realizados. O número de patologistas precisaria acompanhar o crescimento de outras especialidades para que não faltem profissionais no futuro. Com o aumento de médicos de outras especialidades, a demanda para os patologistas cresce e a preocupação é que não existam especialistas suficientes, principalmente em lugares longe dos grandes centros urbanos com oferta de exames e médicos”, diz o médico patologista e secretário geral da SBP, Ricardo Artigiani.
São também estes profissionais que avaliam, junto com a equipe clínica, o sucesso de casos de transplante de órgãos, além de terem papel protagonista no diagnóstico e avaliação de doenças inflamatórias.
“O patologista descreve nos laudos de exames cito e histológicos os aspectos observados nas amostras de células e tecidos necessários para o conhecimento do médico cirurgião ou clínico que acompanhará e tratará o paciente, além de informar se a lesão foi retirada por inteiro ou não. Tais informações definem, por exemplo, se aquele paciente precisa de tratamentos complementares, como quimioterapia ou radioterapia, se o câncer é mais ou menos agressivo, as chances de cura e de sobrevida”, afirma Luciana Salomé, diretora de comunicação da SBP.
Esse especialista é essencial para o diagnóstico de diversas doenças, e com a proliferação das escolas de medicina. A preocupação é que os patologistas, que já são muito poucos no país, não acompanhem a demanda.
“Sem este profissional, os diagnósticos de diversas doenças não podem ser realizados. O número de patologistas precisaria acompanhar o crescimento de outras especialidades para que não faltem profissionais no futuro. Com o aumento de médicos de outras especialidades, a demanda para os patologistas cresce e a preocupação é que não existam especialistas suficientes, principalmente em lugares longe dos grandes centros urbanos com oferta de exames e médicos”, diz o médico patologista e secretário geral da SBP, Ricardo Artigiani.
Ficção x Realidade
Apesar de ainda ser um especialista desconhecido entre a população, o patologista é frequentemente retratado fora da vida real, no mundo da ficção. Já foi parar nas telas de cinema com o filme “Autópsia de um Crime” e marcou presença inclusive nos seriados norte-americanos de grande audiência, como “Coma” e “A Patologista”.