PM prende 13 em bairro onde coronel foi preso há uma semana
RIO DE JANEIRO – Policiais militares realizam, desde o início da manhã de ontem, uma operação para reprimir o tráfico de drogas na Ilha do Governador, zona norte do Rio. Ao todo, 13 pessoas foram presas e meia tonelada de maconha apreendida, além de dez armas, entre elas, um fuzil e mais de mil munições de diferentes armas.
O bairro da Ilha do Governador, onde está localizado o aeroporto internacional do Galeão, faz parte do noticiário há uma semana desde que 16 PMs do batalhão local, entre eles, o ex-comandante foram presos pela Secretaria de Segurança do Rio sob a acusação de sequestrarem e extorquirem traficantes da facção Terceiro Comando.
Na semana passada, o Ministério Público estadual e a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança realizaram a operação Ave de Rapina que apontou o envolvimento de PMs do batalhão do bairro com traficantes da região. Além de sequestrarem e exigirem resgate dos criminosos, os policiais ainda evitariam ações contra os traficantes do Terceiro Comando que atuam na região.
Em troca, os PMs receberiam, segundo os investigadores, R$ 100 mil por mês para tolerar o tráfico de drogas e o transporte alternativo, também explorado pelos traficantes.
O bairro da Ilha do Governador, onde está localizado o aeroporto internacional do Galeão, faz parte do noticiário há uma semana desde que 16 PMs do batalhão local, entre eles, o ex-comandante foram presos pela Secretaria de Segurança do Rio sob a acusação de sequestrarem e extorquirem traficantes da facção Terceiro Comando.
Na semana passada, o Ministério Público estadual e a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança realizaram a operação Ave de Rapina que apontou o envolvimento de PMs do batalhão do bairro com traficantes da região. Além de sequestrarem e exigirem resgate dos criminosos, os policiais ainda evitariam ações contra os traficantes do Terceiro Comando que atuam na região.
Em troca, os PMs receberiam, segundo os investigadores, R$ 100 mil por mês para tolerar o tráfico de drogas e o transporte alternativo, também explorado pelos traficantes.