Jovem é morto com dois tiros na cabeça e um no peito
Agnaldo Cristiano da Silva Martins, de 21 anos, foi encontrado morto na madrugada de ontem, no Jardim Morumbi, em Paranavaí. Martins foi executado com dois tiros na cabeça e um no peito.
O crime aconteceu no quarto onde ele dormia. Esse foi o 14º homicídio registrado este ano em Paranavaí.
A execução aconteceu por volta das 3h45, numa casa localizada na Rua Darci Geraldo Cavazin, Jardim Morumbi. A Polícia Civil informou que o assassino danificou uma porta para invadir a residência.
Os policiais acreditam que o assassino conhecia a casa. Eles se baseiam no fato de que o matador foi direto ao quarto onde a vítima dormia.
Um casal é procurado pela polícia. Esse casal também estava dormindo em outro cômodo da casa e conseguiu fugir. As informações deles são consideradas fundamentais para elucidar o homicídio.
A principal linha de investigação é que o crime esteja relacionado à disputa por ponto de venda de droga. Segundo o superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), André Eberle, também não está descartada a hipótese de uma possível rixa.
Recentemente a vítima teria se envolvido em uma confusão durante um baile. “Estamos colhendo informações e verificando os fatos. Seria prematuro indicar uma possível autoria do crime”, disse o superintendente.
De acordo com as informações da Polícia Militar, o autor dos disparos seria um homem magro e alto. No momento do crime ele usava camisa de manga comprida preta e calça jeans. A testemunha informou que um motociclista o aguardava do lado de fora da casa.
Durante a necropsia realizada pela Polícia Científica foi constatado que Martins foi alvejado duas vezes na cabeça e uma vez no peito. Todos os tiros foram à queima roupa. Duas munições transfixaram o corpo da vítima e uma terceira ficou alojada e acabou recolhida. Não foi possível verificar o calibre da munição.
A vítima possuía passagens policiais. Esse ano ele chegou a ser preso por receptação de produto furtado. Na tarde de ontem o corpo do jovem estava sendo preparado para o velório que acontecerá na Capela Mortuária do Município. Os familiares ainda não tinham informado o horário e o local do enterro.
BALANÇO – Esse foi o 14º homicídio registrado em 2014 em Paranavaí. Em janeiro dois homens foram mortos. Em fevereiro um jovem de 21 anos foi assassinado. No mês de março um rapaz de 18 anos também morreu. Em maio foram cinco registros de homicídios. Em junho houve duas mortes e em julho um assassinato.
Em setembro uma mulher foi morta no início do mês. Gisele Cristie Faria, 28 anos, foi encontrada com dois tiros na cabeça. A vítima seria usuária de drogas e a principal linha de investigação é que o crime teria sido motivado por dívidas.
André Eberle afirma que parte desses homicídios foi resolvida e descoberta as autorias. Outra parte aguarda o resultado de perícias. Sem falar em números, o policial admite que algumas mortes ainda não foram solucionadas e continuam sendo investigadas.
“O problema é que muitas vezes sabemos quem praticou o crime. Porém, como não temos provas concretas, há que fazer mais diligências. Sendo assim, não é possível prender os autores. É essencial a ajuda da população”, resume Eberle.
O crime aconteceu no quarto onde ele dormia. Esse foi o 14º homicídio registrado este ano em Paranavaí.
A execução aconteceu por volta das 3h45, numa casa localizada na Rua Darci Geraldo Cavazin, Jardim Morumbi. A Polícia Civil informou que o assassino danificou uma porta para invadir a residência.
Os policiais acreditam que o assassino conhecia a casa. Eles se baseiam no fato de que o matador foi direto ao quarto onde a vítima dormia.
Um casal é procurado pela polícia. Esse casal também estava dormindo em outro cômodo da casa e conseguiu fugir. As informações deles são consideradas fundamentais para elucidar o homicídio.
A principal linha de investigação é que o crime esteja relacionado à disputa por ponto de venda de droga. Segundo o superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), André Eberle, também não está descartada a hipótese de uma possível rixa.
Recentemente a vítima teria se envolvido em uma confusão durante um baile. “Estamos colhendo informações e verificando os fatos. Seria prematuro indicar uma possível autoria do crime”, disse o superintendente.
De acordo com as informações da Polícia Militar, o autor dos disparos seria um homem magro e alto. No momento do crime ele usava camisa de manga comprida preta e calça jeans. A testemunha informou que um motociclista o aguardava do lado de fora da casa.
Durante a necropsia realizada pela Polícia Científica foi constatado que Martins foi alvejado duas vezes na cabeça e uma vez no peito. Todos os tiros foram à queima roupa. Duas munições transfixaram o corpo da vítima e uma terceira ficou alojada e acabou recolhida. Não foi possível verificar o calibre da munição.
A vítima possuía passagens policiais. Esse ano ele chegou a ser preso por receptação de produto furtado. Na tarde de ontem o corpo do jovem estava sendo preparado para o velório que acontecerá na Capela Mortuária do Município. Os familiares ainda não tinham informado o horário e o local do enterro.
BALANÇO – Esse foi o 14º homicídio registrado em 2014 em Paranavaí. Em janeiro dois homens foram mortos. Em fevereiro um jovem de 21 anos foi assassinado. No mês de março um rapaz de 18 anos também morreu. Em maio foram cinco registros de homicídios. Em junho houve duas mortes e em julho um assassinato.
Em setembro uma mulher foi morta no início do mês. Gisele Cristie Faria, 28 anos, foi encontrada com dois tiros na cabeça. A vítima seria usuária de drogas e a principal linha de investigação é que o crime teria sido motivado por dívidas.
André Eberle afirma que parte desses homicídios foi resolvida e descoberta as autorias. Outra parte aguarda o resultado de perícias. Sem falar em números, o policial admite que algumas mortes ainda não foram solucionadas e continuam sendo investigadas.
“O problema é que muitas vezes sabemos quem praticou o crime. Porém, como não temos provas concretas, há que fazer mais diligências. Sendo assim, não é possível prender os autores. É essencial a ajuda da população”, resume Eberle.