Inquérito vai apurar morte de empresário em ação policial
Uma investigação interna da Polícia Militar e um inquérito da Polícia Civil irão apurar as circunstâncias da morte do empresário Edilson José Duarte, 50 anos, em confronto com policiais militares na noite do último sábado em Paranavaí.
Ontem, os policiais militares envolvidos na ocorrência passariam por uma avaliação psicológica. O objetivo era analisar a necessidade, ou não, de serem afastados dos serviços nas ruas. Independentemente do resultado, os policiais terão alguns dias para se recuperar do trauma.
De acordo com o oficial de Comunicação Social do 8º Batalhão de Polícia Militar (8ºBPM), tenente Ricardo Cesar Gral, o inquérito policial militar deverá durar no mínimo 40 dias. Nesse período será analisado de qual arma saiu os disparos que acertou o comerciante.
Na ocorrência havia cinco policiais. Laudos técnicos deverão indicar a autoria dos disparos que acertaram a vítima.
A Polícia civil terá 30 dias para encaminhar a investigação ao Fórum. Provavelmente o prazo deverá ser prorrogado porque depende de laudos da perícia feita pela Polícia Científica. Nesse período serão ouvidos os policiais militares que estavam na ocorrência.
O superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), André Eberle, disse que também serão ouvidas as pessoas que se envolveram em uma discussão com a vítima, no centro da cidade. Uma pessoa presente onde o empresário morreu já teria sido ouvida e confirmado a versão de que o comerciante foi quem começou a atirar contra os policiais.
De acordo com o relatório da PM, quando os policiais chegaram à residência o comerciante tentava abrir a porta. Em uma das mãos estava a pistola. Os policiais pediram para ele colocar a arma no chão. O comerciante já teria virado e dado um tiro na direção dos policiais. Novamente foi alertado para que soltasse a pistola, porém, a vítima voltou a efetuar diversos disparos contra os policiais, que revidaram.
No local do crime os policiais recolheram quatro projéteis (calibre 40) de tiros disparados pela polícia, e outros nove projéteis (calibre 380) de tiros disparados pelo comerciante. A arma do comerciante foi apreendida.
A MORTE – Edilson José Duarte, 50 anos, estava na garagem de sua casa quando começou a disparar contra os policiais. Antes do confronto o empresário teria ido a uma lanchonete, na Avenida Paraná, e ameaçado algumas pessoas, com quem tinha se desentendido anteriormente.
O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para socorrer o comerciante, porém, ele já estava morto. A troca de tiros aconteceu por volta das 20h30, na Rua Ébano Pereira, Jardim Panorama. Duarte foi atingido no pescoço, tórax e braço.
Conhecidos da vítima confirmaram que ele havia ingerido bebida alcoólica na tarde do crime. No dia a dia ele era considerado pacato e não havia registro de ocorrência policial envolvendo seu nome.
Entre as pessoas que o comerciante se desentendeu estavam jovens com idade variando de 16 e 24 anos. Ele teria jogado garrafas contra essas pessoas. Depois da discussão, o comerciante foi até sua casa, pegou a pistola calibre 380 e voltou à lanchonete, onde teria apontado a arma para os jovens, mas não conseguiu efetuar os disparos.
O corpo de Duarte foi enterrado no final da tarde de domingo no Cemitério Central. Ele tinha um estabelecimento comercial (vídeo games), na Rua Minas Gerais.
Ontem, os policiais militares envolvidos na ocorrência passariam por uma avaliação psicológica. O objetivo era analisar a necessidade, ou não, de serem afastados dos serviços nas ruas. Independentemente do resultado, os policiais terão alguns dias para se recuperar do trauma.
De acordo com o oficial de Comunicação Social do 8º Batalhão de Polícia Militar (8ºBPM), tenente Ricardo Cesar Gral, o inquérito policial militar deverá durar no mínimo 40 dias. Nesse período será analisado de qual arma saiu os disparos que acertou o comerciante.
Na ocorrência havia cinco policiais. Laudos técnicos deverão indicar a autoria dos disparos que acertaram a vítima.
A Polícia civil terá 30 dias para encaminhar a investigação ao Fórum. Provavelmente o prazo deverá ser prorrogado porque depende de laudos da perícia feita pela Polícia Científica. Nesse período serão ouvidos os policiais militares que estavam na ocorrência.
O superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), André Eberle, disse que também serão ouvidas as pessoas que se envolveram em uma discussão com a vítima, no centro da cidade. Uma pessoa presente onde o empresário morreu já teria sido ouvida e confirmado a versão de que o comerciante foi quem começou a atirar contra os policiais.
De acordo com o relatório da PM, quando os policiais chegaram à residência o comerciante tentava abrir a porta. Em uma das mãos estava a pistola. Os policiais pediram para ele colocar a arma no chão. O comerciante já teria virado e dado um tiro na direção dos policiais. Novamente foi alertado para que soltasse a pistola, porém, a vítima voltou a efetuar diversos disparos contra os policiais, que revidaram.
No local do crime os policiais recolheram quatro projéteis (calibre 40) de tiros disparados pela polícia, e outros nove projéteis (calibre 380) de tiros disparados pelo comerciante. A arma do comerciante foi apreendida.
A MORTE – Edilson José Duarte, 50 anos, estava na garagem de sua casa quando começou a disparar contra os policiais. Antes do confronto o empresário teria ido a uma lanchonete, na Avenida Paraná, e ameaçado algumas pessoas, com quem tinha se desentendido anteriormente.
O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para socorrer o comerciante, porém, ele já estava morto. A troca de tiros aconteceu por volta das 20h30, na Rua Ébano Pereira, Jardim Panorama. Duarte foi atingido no pescoço, tórax e braço.
Conhecidos da vítima confirmaram que ele havia ingerido bebida alcoólica na tarde do crime. No dia a dia ele era considerado pacato e não havia registro de ocorrência policial envolvendo seu nome.
Entre as pessoas que o comerciante se desentendeu estavam jovens com idade variando de 16 e 24 anos. Ele teria jogado garrafas contra essas pessoas. Depois da discussão, o comerciante foi até sua casa, pegou a pistola calibre 380 e voltou à lanchonete, onde teria apontado a arma para os jovens, mas não conseguiu efetuar os disparos.
O corpo de Duarte foi enterrado no final da tarde de domingo no Cemitério Central. Ele tinha um estabelecimento comercial (vídeo games), na Rua Minas Gerais.