Até sexta-feira tem coleta de assinaturas em favor da constituinte exclusiva e soberana
“Todos os brasileiros e brasileiras têm direito a um sistema político que lhes garanta representação e participação e que assegure, de fato, que demandas, desejos e problemas sejam tratados conforme as reais vontade e necessidade da maioria. Hoje, não é assim”.
O excerto foi retirado da “Cartilha Plebiscito Constituinte”, que apresenta argumentos a favor de uma consulta popular para saber se os cidadãos querem ou não uma constituinte exclusiva e soberana a partir da qual o povo tenha direito de mudar o sistema político.
Para que isso seja possível, mais de 160 entidades de todo o país estão unidas na coleta de assinaturas de brasileiros. O objetivo é chegar a 10 milhões de nomes e conseguir a realização do plebiscito. Em Paranavaí, por exemplo, a expectativa é que sejam aproximadamente 10.000 participantes.
Ao longo de toda a semana, os cidadãos poderão contribuir para aumentar a lista de nomes favoráveis à consulta popular, em vários locais: escolas, agências bancárias e pontos de ônibus. Na sede do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e na APP-Sindicato também é possível apor assinaturas, bem como em outros municípios da região.
MUDANÇAS – O presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí, Neil Emídio Junior, explicou que a constituinte exclusiva e soberana mudaria de forma radical o sistema político do país. Um exemplo seria o fim do investimento privado em campanhas eleitorais e, com isso, não haveria mais trocas de favores entre empresas e governantes.
A reforma teria outro aspecto positivo: a representatividade popular aumentaria. Na avaliação de Emídio Junior, o financiamento público resultaria na ampliação da participação, por exemplo, de mulheres, negros e deficientes físicos entre os políticos brasileiros. “O sistema atual não representa a sociedade, mas o grande capital. Este formato não garante igualdade”.
ASSINARAM – Em dois dias de coleta de assinaturas (segunda-feira e ontem) foram mais de 500 pessoas só em Paranavaí. Uma delas foi o empresário Pedro Donizete de Oliveira, de 57 anos. Ele afirmou que é preciso haver “mudanças que beneficiem a população”.
José Aparecido da Silva, de 58 anos, também se disse a favor do plebiscito. “Hoje está difícil achar alguém que defenda os interesses do povo. A gente precisa fazer alguma coisa”.
O excerto foi retirado da “Cartilha Plebiscito Constituinte”, que apresenta argumentos a favor de uma consulta popular para saber se os cidadãos querem ou não uma constituinte exclusiva e soberana a partir da qual o povo tenha direito de mudar o sistema político.
Para que isso seja possível, mais de 160 entidades de todo o país estão unidas na coleta de assinaturas de brasileiros. O objetivo é chegar a 10 milhões de nomes e conseguir a realização do plebiscito. Em Paranavaí, por exemplo, a expectativa é que sejam aproximadamente 10.000 participantes.
Ao longo de toda a semana, os cidadãos poderão contribuir para aumentar a lista de nomes favoráveis à consulta popular, em vários locais: escolas, agências bancárias e pontos de ônibus. Na sede do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e na APP-Sindicato também é possível apor assinaturas, bem como em outros municípios da região.
MUDANÇAS – O presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí, Neil Emídio Junior, explicou que a constituinte exclusiva e soberana mudaria de forma radical o sistema político do país. Um exemplo seria o fim do investimento privado em campanhas eleitorais e, com isso, não haveria mais trocas de favores entre empresas e governantes.
A reforma teria outro aspecto positivo: a representatividade popular aumentaria. Na avaliação de Emídio Junior, o financiamento público resultaria na ampliação da participação, por exemplo, de mulheres, negros e deficientes físicos entre os políticos brasileiros. “O sistema atual não representa a sociedade, mas o grande capital. Este formato não garante igualdade”.
ASSINARAM – Em dois dias de coleta de assinaturas (segunda-feira e ontem) foram mais de 500 pessoas só em Paranavaí. Uma delas foi o empresário Pedro Donizete de Oliveira, de 57 anos. Ele afirmou que é preciso haver “mudanças que beneficiem a população”.
José Aparecido da Silva, de 58 anos, também se disse a favor do plebiscito. “Hoje está difícil achar alguém que defenda os interesses do povo. A gente precisa fazer alguma coisa”.