Assassino de Glauco não tem como viver em sociedade, diz delegado
GOIÂNIA, GO – Assassino confesso do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho Raoni Vilas Boas, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 28, o Cadu, não tem condições de viver em sociedade. A afirmação é do delegado que o prendeu, Thiago Damasceno Ribeiro.
Para ele, Cadu faz parte de uma quadrilha especializada em roubo de carros e possivelmente tráfico de drogas em Goiânia.
"Ele parece ser mais dissimulado do que propriamente um deficiente mental. Eu não tenho a competência para afirmar isso, pois não sou médico, mas é visível que Carlos Eduardo não tem condições de viver em sociedade", afirmou.
Cadu foi preso na segunda-feira em Goiânia com um veículo roubado e é suspeito de ter cometido um latrocínio (roubo seguido de morte) e uma tentativa de latrocínio.
Após ter confessado o crime contra Glauco e o filho, em 2010, Cadu recebeu autorização da Justiça para deixar a clínica psiquiátrica onde estava internado, receber tratamento para esquizofrenia e retornar para a casa de seus pais, em Goiânia.
Após a prisão de ontem, o delegado afirma não saber se a inimputabilidade de Cadu será mantida, mas diz que, para os novos crimes, ele passará por outro julgamento.
De acordo com o delegado, depois de ouvir duas testemunhas e analisar um vídeo gravado na última quinta-feira (28), Cadu é o principal suspeito da tentativa de assassinato.
Nas imagens, disse o delegado, um sujeito "branco, loiro e de estatura média" foi visto apontando e efetuando disparos contra o agente prisional Marcos Vinícius Lemes de Abadia, 45, que está hospitalizado em estado grave.
TESTEMUNHA-CHAVE – Nos próximos dias, vai ser ouvida a namorada do estudante Matheus Pinheiro de Morais, 21, assassinado no domingo (31). O carro de Morais, um Honda Fit branco, foi o motivo de prisão de Cadu no dia seguinte.
À polícia, o assassino confesso de Glauco negou ter atirado contra Morais e Abadia, mas disse que sabia que o veículo usado por ele era roubado.
Segundo o delegado, exames de balística vão determinar, nos próximos dias, se a arma apreendida com Cadu foi a mesma usada nos dois crimes de Goiânia.
Na manhã de ontem, pouco antes da entrevista coletiva de Ribeiro, uma testemunha apareceu na delegacia e reconheceu Cadu como ladrão de seu carro. "Acreditamos que ele cometeu outros crimes além dos dois da semana passada".
Para ele, Cadu faz parte de uma quadrilha especializada em roubo de carros e possivelmente tráfico de drogas em Goiânia.
"Ele parece ser mais dissimulado do que propriamente um deficiente mental. Eu não tenho a competência para afirmar isso, pois não sou médico, mas é visível que Carlos Eduardo não tem condições de viver em sociedade", afirmou.
Cadu foi preso na segunda-feira em Goiânia com um veículo roubado e é suspeito de ter cometido um latrocínio (roubo seguido de morte) e uma tentativa de latrocínio.
Após ter confessado o crime contra Glauco e o filho, em 2010, Cadu recebeu autorização da Justiça para deixar a clínica psiquiátrica onde estava internado, receber tratamento para esquizofrenia e retornar para a casa de seus pais, em Goiânia.
Após a prisão de ontem, o delegado afirma não saber se a inimputabilidade de Cadu será mantida, mas diz que, para os novos crimes, ele passará por outro julgamento.
De acordo com o delegado, depois de ouvir duas testemunhas e analisar um vídeo gravado na última quinta-feira (28), Cadu é o principal suspeito da tentativa de assassinato.
Nas imagens, disse o delegado, um sujeito "branco, loiro e de estatura média" foi visto apontando e efetuando disparos contra o agente prisional Marcos Vinícius Lemes de Abadia, 45, que está hospitalizado em estado grave.
TESTEMUNHA-CHAVE – Nos próximos dias, vai ser ouvida a namorada do estudante Matheus Pinheiro de Morais, 21, assassinado no domingo (31). O carro de Morais, um Honda Fit branco, foi o motivo de prisão de Cadu no dia seguinte.
À polícia, o assassino confesso de Glauco negou ter atirado contra Morais e Abadia, mas disse que sabia que o veículo usado por ele era roubado.
Segundo o delegado, exames de balística vão determinar, nos próximos dias, se a arma apreendida com Cadu foi a mesma usada nos dois crimes de Goiânia.
Na manhã de ontem, pouco antes da entrevista coletiva de Ribeiro, uma testemunha apareceu na delegacia e reconheceu Cadu como ladrão de seu carro. "Acreditamos que ele cometeu outros crimes além dos dois da semana passada".