Circuito interno de vídeo flagra ladra de cofrinho do Hospital de Câncer
Ontem o DN publicou matéria relatando pelo menos cinco furtos de cofrinhos utilizados para doação de moedas ao Hospital de Câncer de Barretos. Esta campanha é realizada em Paranavaí.
A divulgação teve desdobramentos. Ontem, a coordenação da campanha de arrecadação foi convidada para ir à Câmara de Vereadores de Paranavaí, onde um sexto furto foi verificado. Para surpresa, a ladra foi flagrada pelo circuito interno de videomonitoramento.
A mulher, conhecida por várias pessoas na Câmara, levou o cofrinho às 19h35 da última segunda-feira, pouco antes da reunião ordinária da Câmara. O cofrinho para colocação de moedas fica na recepção.
O voluntário e integrante da coordenação das doações em Paranavaí, Valmir Trossini, teve acesso ao vídeo. Nele, a mulher sugere que uma senhora e uma criança, que estavam na recepção, se dirijam ao local reservado ao público para acompanhar as reuniões.
Sozinha, ela olha para os lados, apanha o cofre e o coloca dentro da calça. A mulher ainda olha duas vezes para a Câmera, provavelmente sem saber que estava sendo filmada.
Trossini registrou queixa na Delegacia de Polícia Civil ontem pela manhã. A mulher deverá ser identificada por nome e endereço e, a partir daí, intimada a se explicar. Trata-se de um crime de furto simples (sem arrombamento). Mas, se torna ainda mais incompreensível se levada em conta a destinação nobre dos recursos.
Trossini disse anteontem que durante as suas verificações, registrou cinco furtos de cofres em estabelecimentos comerciais. Os cofrinhos ficam em locais visíveis, geralmente próximo ao caixa. A sugestão é que, para evitar novos furtos, sejam fixados na base, com fita dupla face.
A preocupação não é só com o valor levado pelos ladrões, mas a aplicação de possíveis golpes. Ele esclarece que não há arrecadação de casa em casa, portanto, não há voluntários pedindo dinheiro na rua, exceto em casos específicos, de pessoas conhecidas e com credibilidade, arrecadando geralmente no seu círculo de convivência.
Até o momento o trabalho já arrecadou mais de R$ 3 mil, dinheiro depositado diretamente na conta do Hospital de Câncer de Barretos. Trossini avisa que em breve fará uma prestação de contas da campanha, iniciada há cerca de 90 dias.
O Hospital de Câncer é uma referência no tratamento de pacientes na América Latina. Atende pessoas de todo o Brasil gratuitamente, através do SUS – Sistema Único de Saúde. Como os recursos públicos são insuficientes, o hospital recebe ajuda da comunidade, inclusive de empresários e artistas reconhecidos nacionalmente.
A divulgação teve desdobramentos. Ontem, a coordenação da campanha de arrecadação foi convidada para ir à Câmara de Vereadores de Paranavaí, onde um sexto furto foi verificado. Para surpresa, a ladra foi flagrada pelo circuito interno de videomonitoramento.
A mulher, conhecida por várias pessoas na Câmara, levou o cofrinho às 19h35 da última segunda-feira, pouco antes da reunião ordinária da Câmara. O cofrinho para colocação de moedas fica na recepção.
O voluntário e integrante da coordenação das doações em Paranavaí, Valmir Trossini, teve acesso ao vídeo. Nele, a mulher sugere que uma senhora e uma criança, que estavam na recepção, se dirijam ao local reservado ao público para acompanhar as reuniões.
Sozinha, ela olha para os lados, apanha o cofre e o coloca dentro da calça. A mulher ainda olha duas vezes para a Câmera, provavelmente sem saber que estava sendo filmada.
Trossini registrou queixa na Delegacia de Polícia Civil ontem pela manhã. A mulher deverá ser identificada por nome e endereço e, a partir daí, intimada a se explicar. Trata-se de um crime de furto simples (sem arrombamento). Mas, se torna ainda mais incompreensível se levada em conta a destinação nobre dos recursos.
Trossini disse anteontem que durante as suas verificações, registrou cinco furtos de cofres em estabelecimentos comerciais. Os cofrinhos ficam em locais visíveis, geralmente próximo ao caixa. A sugestão é que, para evitar novos furtos, sejam fixados na base, com fita dupla face.
A preocupação não é só com o valor levado pelos ladrões, mas a aplicação de possíveis golpes. Ele esclarece que não há arrecadação de casa em casa, portanto, não há voluntários pedindo dinheiro na rua, exceto em casos específicos, de pessoas conhecidas e com credibilidade, arrecadando geralmente no seu círculo de convivência.
Até o momento o trabalho já arrecadou mais de R$ 3 mil, dinheiro depositado diretamente na conta do Hospital de Câncer de Barretos. Trossini avisa que em breve fará uma prestação de contas da campanha, iniciada há cerca de 90 dias.
O Hospital de Câncer é uma referência no tratamento de pacientes na América Latina. Atende pessoas de todo o Brasil gratuitamente, através do SUS – Sistema Único de Saúde. Como os recursos públicos são insuficientes, o hospital recebe ajuda da comunidade, inclusive de empresários e artistas reconhecidos nacionalmente.