Licitação dos barracões do extinto IBC deve acontecer no próximo mês
No início do próximo mês a prefeitura de Paranavaí deverá publicar edital e iniciar o processo de licitação dos barracões do extinto Instituto Brasileiro do Café – IBC. A informação é do secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli. O Setor de Compras confirmou ontem à tarde que o edital está em fase de elaboração.
Mais uma vez serão chamados a participar os empresários do setor metalomecânico. Isso porque no final do último semestre o município tentou ampliar as possibilidades de utilização, propondo ao Governo federal a mudança no contrato de cessão.
Mas, por conta da falta de perceptiva de resolver ainda neste ano, resolveu fazer nova chamada para atrair empresários do setor metalomecânico. Nesta semana houve reuniões com empresários, inclusive de outras cidades, visando divulgar o novo empreendimento de geração de trabalho e renda.
Concedida à Prefeitura pelo Governo Federal, a estrutura permanece fechada desde o insucesso das primeiras tentativas de repasse ao setor metalomecânico para uso industrial, ano passado. Não houve interessados.
Várias razões pesaram para que as empresas tenham desistido quando da primeira licitação. Dentre elas, o custo fixo e investimento na reforma e adequação dos prédios. Por outro lado, como houve um tempo relativamente grande entre a proposta e a consolidação, muitos empreendedores tomaram outros caminhos, enumera Scarabelli.
Uma das dificuldades das empresas interessadas é o custo da adequação dos espaços. Sem contar que o modelo é de concessão de uso, por tempo determinado e que os vencedores deverão arcar com as despesas com aluguel, que chegam, a R$ 11.500 ao mês. A Prefeitura assinou contrato por dez anos, prorrogável por igual período. Na licitação vence quem ofertar maior número de empregos, desde que preenchidos os demais quesitos.
Mais uma vez serão chamados a participar os empresários do setor metalomecânico. Isso porque no final do último semestre o município tentou ampliar as possibilidades de utilização, propondo ao Governo federal a mudança no contrato de cessão.
Mas, por conta da falta de perceptiva de resolver ainda neste ano, resolveu fazer nova chamada para atrair empresários do setor metalomecânico. Nesta semana houve reuniões com empresários, inclusive de outras cidades, visando divulgar o novo empreendimento de geração de trabalho e renda.
Concedida à Prefeitura pelo Governo Federal, a estrutura permanece fechada desde o insucesso das primeiras tentativas de repasse ao setor metalomecânico para uso industrial, ano passado. Não houve interessados.
Várias razões pesaram para que as empresas tenham desistido quando da primeira licitação. Dentre elas, o custo fixo e investimento na reforma e adequação dos prédios. Por outro lado, como houve um tempo relativamente grande entre a proposta e a consolidação, muitos empreendedores tomaram outros caminhos, enumera Scarabelli.
Uma das dificuldades das empresas interessadas é o custo da adequação dos espaços. Sem contar que o modelo é de concessão de uso, por tempo determinado e que os vencedores deverão arcar com as despesas com aluguel, que chegam, a R$ 11.500 ao mês. A Prefeitura assinou contrato por dez anos, prorrogável por igual período. Na licitação vence quem ofertar maior número de empregos, desde que preenchidos os demais quesitos.