Energia ficará 23,89% mais cara
BRASÍLIA – O reajuste sobre a conta de luz dos consumidores residenciais do Paraná atendidos pela Copel foi alterado ontem pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). O aumento aplicado será de 23,89% e não mais de 33,49%.
A alteração atendeu um pleito da Copel, que pediu suspensão do reajuste já aprovado pela empresa e a redução do percentual. A distribuidora atende 4,22 milhões de clientes em 396 municípios do Paraná.
Esse pedido foi feito logo após a definição do aumento pela reguladora no fim de junho, por ser um dos maiores concedidos este ano a uma distribuidora de energia no país.
MUDANÇAS – Inicialmente, o percentual médio de aumento que a empresa poderia aplicar era de 35,05%. Com a mudança, o número cai para 24,86%.
O reajuste médio considera aumentos dos consumidores residenciais e industriais.
Para a indústria, o percentual de aumento passa agora de 37,35% para 26,28%.
De acordo com o relator do processo, diretor Reive Barros, a alteração corresponde a uma redução na arrecadação de R$ 616,3 milhões da empresa.
Da forma como foi feito o pleito da empresa, porém, esse valor poderá voltar a ser considerado pela Aneel em reajustes futuros.
COMPRA DE ENERGIA – A Aneel explicou que o reajuste da Copel se destacou dos demais porque a empresa teve gastos elevados com a compra de energia.
Ela foi necessária para atender a demanda de seus consumidores e teve de ser feita no mercado de curto prazo, ou seja, por meio de contratos mais caros.
Ao calcular reajustes tarifários, a Aneel considera o aumento de custos das empresas, a inflação, além de encargos de transmissão e setoriais.
A alteração atendeu um pleito da Copel, que pediu suspensão do reajuste já aprovado pela empresa e a redução do percentual. A distribuidora atende 4,22 milhões de clientes em 396 municípios do Paraná.
Esse pedido foi feito logo após a definição do aumento pela reguladora no fim de junho, por ser um dos maiores concedidos este ano a uma distribuidora de energia no país.
MUDANÇAS – Inicialmente, o percentual médio de aumento que a empresa poderia aplicar era de 35,05%. Com a mudança, o número cai para 24,86%.
O reajuste médio considera aumentos dos consumidores residenciais e industriais.
Para a indústria, o percentual de aumento passa agora de 37,35% para 26,28%.
De acordo com o relator do processo, diretor Reive Barros, a alteração corresponde a uma redução na arrecadação de R$ 616,3 milhões da empresa.
Da forma como foi feito o pleito da empresa, porém, esse valor poderá voltar a ser considerado pela Aneel em reajustes futuros.
COMPRA DE ENERGIA – A Aneel explicou que o reajuste da Copel se destacou dos demais porque a empresa teve gastos elevados com a compra de energia.
Ela foi necessária para atender a demanda de seus consumidores e teve de ser feita no mercado de curto prazo, ou seja, por meio de contratos mais caros.
Ao calcular reajustes tarifários, a Aneel considera o aumento de custos das empresas, a inflação, além de encargos de transmissão e setoriais.