Secretário responde pedido do OS sobre arrecadação de multas do radar
O secretário Wesley Izidoro Pereira, responsável pela pasta de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito (Seprovpat) encaminhou um novo ofício ao Observatório Social de Paranavaí (OSP) respondendo a um pedido por mais informações sobre a arrecadação de multas do radar.
De acordo com o secretário, as declarações feitas pelo vice-presidente do Observatório ao Diário do Noroeste (último dia 18 de julho) lhe causaram “estranheza e até perplexidade”.
“O Observatório nos encaminhou um pedido de informações sobre a arrecadação de multas exclusivamente provenientes do controle eletrônico de velocidade (radar). Nós respondemos e logo depois da matéria no DN recebemos um novo ofício informando da insatisfação com as informações fornecidas. Então estamos respondendo em novo ofício, detalhando o melhor possível o que já tínhamos esclarecido da primeira vez”, explicou o secretário, ontem.
No novo ofício, a Seprovpat informa que a demora para a primeira resposta às solicitações aconteceu porque as equipes da Prefeitura estavam pesquisando os dados solicitados para apresentá-los de maneira mais concreta.
Sobre a falta de mecanismos contábeis para separar a arrecadação das diversas modalidades de multas, o secretário reafirmou que a Prefeitura possui convênio completo com Cetrans (Sistema Nacional de Trânsito), “inclusive para termos acesso a base de dados cadastrais do Detran para lançamento de multas (sistema MTM). E todos os órgãos de trânsito utilizam-se do sistema integrado de gestão de trânsito. O processamento de dados é realizado via Celepar e, segundo os técnicos, não há um mecanismo para separar o que é lançado exclusivamente em multas feitas pelo radar. É possível apenas apresentar uma estimativa”, frisou Wesley.
Ainda no ofício, a Seprovpat reafirma que os valores efetivamente arrecadados (não somente os lançamentos) ficam vinculados ao Fumtran e são inteiramente revertidos para melhoria do trânsito no município e manutenção dos serviços da secretaria.
O secretário Wesley apontou ainda que a relação entre a Administração Municipal e o Observatório sempre foi alicerçada no respeito, na transparência e, sobretudo, na verdade.
“A Administração Municipal sempre primou pela transparência dos seus atos, tanto que as contas da Prefeitura sempre estiveram abertas à população. Nossa conduta não é de sonegar informações, pois as ações são sempre pautadas pela legalidade, com transparência contábil e respeito ao cidadão. Nos parece desnecessário criar tanto alvoroço sobre o assunto, pedindo que o Legislativo cobre informações do Executivo, como se houvesse mais informações a serem fornecidas e que teriam sido negadas”, concluiu o secretário.
De acordo com o secretário, as declarações feitas pelo vice-presidente do Observatório ao Diário do Noroeste (último dia 18 de julho) lhe causaram “estranheza e até perplexidade”.
“O Observatório nos encaminhou um pedido de informações sobre a arrecadação de multas exclusivamente provenientes do controle eletrônico de velocidade (radar). Nós respondemos e logo depois da matéria no DN recebemos um novo ofício informando da insatisfação com as informações fornecidas. Então estamos respondendo em novo ofício, detalhando o melhor possível o que já tínhamos esclarecido da primeira vez”, explicou o secretário, ontem.
No novo ofício, a Seprovpat informa que a demora para a primeira resposta às solicitações aconteceu porque as equipes da Prefeitura estavam pesquisando os dados solicitados para apresentá-los de maneira mais concreta.
Sobre a falta de mecanismos contábeis para separar a arrecadação das diversas modalidades de multas, o secretário reafirmou que a Prefeitura possui convênio completo com Cetrans (Sistema Nacional de Trânsito), “inclusive para termos acesso a base de dados cadastrais do Detran para lançamento de multas (sistema MTM). E todos os órgãos de trânsito utilizam-se do sistema integrado de gestão de trânsito. O processamento de dados é realizado via Celepar e, segundo os técnicos, não há um mecanismo para separar o que é lançado exclusivamente em multas feitas pelo radar. É possível apenas apresentar uma estimativa”, frisou Wesley.
Ainda no ofício, a Seprovpat reafirma que os valores efetivamente arrecadados (não somente os lançamentos) ficam vinculados ao Fumtran e são inteiramente revertidos para melhoria do trânsito no município e manutenção dos serviços da secretaria.
O secretário Wesley apontou ainda que a relação entre a Administração Municipal e o Observatório sempre foi alicerçada no respeito, na transparência e, sobretudo, na verdade.
“A Administração Municipal sempre primou pela transparência dos seus atos, tanto que as contas da Prefeitura sempre estiveram abertas à população. Nossa conduta não é de sonegar informações, pois as ações são sempre pautadas pela legalidade, com transparência contábil e respeito ao cidadão. Nos parece desnecessário criar tanto alvoroço sobre o assunto, pedindo que o Legislativo cobre informações do Executivo, como se houvesse mais informações a serem fornecidas e que teriam sido negadas”, concluiu o secretário.