É a hora do torcedor apoiar, diz presidente do Paranavaí
Amanhã, o Atlético Clube Paranavaí (ACP) tem sua estreia no Campeonato Paranaense da 2ª Divisão. O time está pronto, o Estádio WW preparado, “agora é hora do torcedor apoiar” disse ontem ao Diário do Noroeste o presidente do clube, Nivaldo Mazzin.
Ele lembra que o ingresso custará R$ 10 na arquibancada descoberta e R$ 20 na coberta. Segundo ele, a torcida vai ajudar com sua presença em duas maneiras – apoiando os jogadores e colaborando financeiramente com a diretoria. Terão entrada franca apenas aposentado e idoso acima de 65 anos de idade.
Jogando em casa, necessariamente o time precisa vencer para ir em busca da classificação à primeira divisão, onde o Vermelhinho marcou ótimas temporadas, exemplo de 2003, quando foi vice-campeão, e em 2007, conquistando o título máximo do futebol do Paraná.
Mas para Nivaldo Mazzin, essas conquistas fazem parte do passado, ou não vão interferir na campanha deste ano. “História não ganha jogo, não interfere em nada”.
Mazzin não considera o Vermelhinho como favorito nesta competição por conta de sua história no futebol paranaense. “Eu digo que somos um forte candidato para subir, temos condições de subir, montamos um time para isso”, afirmou o dirigente, voltando a conclamar pela presença da torcida nos jogos em Paranavaí.
Nivaldo Mazzin afirmou que a desistência do Colorado e São José dos Pinhais comprova a dificuldade em “tocar” um time de futebol. “Os empresários estão ajudando, temos um grupo se dedicando, o time está montado, competitivo. Agora é a vez do torcedor contribuir, fazer a sua parte”, reafirma o dirigente atleticano
PREPARAÇÃO – No coletivo de ontem à tarde, no WW, o técnico Lio Evaristo não contou com o zagueiro Neylor, gripado. A provável equipe para a estreia é esta: Edvaldo; Correia, Willian (ou Neylor), Rogério e Digão; Symon, Sidney, Marcos Paulo, Adriano Pimenta (ou Rafael Pulga); Elton e Bruno.
O lateral-direito Felipe Correia, de 22 anos, diz estar tudo pronto para a estreia, mas que antes deve bater “aquele friozinho na barriga”. Invocando tranquilidade, espera que tudo saia bem neste domingo.
O jogador nasceu no Rio de Janeiro e estava atuando no Operário de Ponta Grossa. Diz que o favoritismo a equipe vai adquirir dentro de campo.
“Antes da bola rolar não há favoritismo, pois são onze contra onze e com o mesmo objetivo”. Mas considera que em casa é obrigação o Paranavaí vencer. “O dever de casa tem que ser feito”, diz Correia.
O Atlético Paranavaí contará no time com um prata da casa. Marcos Paulo é filho do ex-jogador Chicletão (ex-ACP). Volante, ele tem 22 anos. “Estamos começando a entrosar mais, tem tudo para ser um grande campeonato para nós. Favorito não digo, mas aqui foi montado um bom time, vamos buscar o nosso objetivo que é o título”.
O jogador paranavaiense diz que a torcida pode esperar “bastante luta do elenco já na estreia. Estamos focados no objetivo”.
Ele lembra que o ingresso custará R$ 10 na arquibancada descoberta e R$ 20 na coberta. Segundo ele, a torcida vai ajudar com sua presença em duas maneiras – apoiando os jogadores e colaborando financeiramente com a diretoria. Terão entrada franca apenas aposentado e idoso acima de 65 anos de idade.
Jogando em casa, necessariamente o time precisa vencer para ir em busca da classificação à primeira divisão, onde o Vermelhinho marcou ótimas temporadas, exemplo de 2003, quando foi vice-campeão, e em 2007, conquistando o título máximo do futebol do Paraná.
Mas para Nivaldo Mazzin, essas conquistas fazem parte do passado, ou não vão interferir na campanha deste ano. “História não ganha jogo, não interfere em nada”.
Mazzin não considera o Vermelhinho como favorito nesta competição por conta de sua história no futebol paranaense. “Eu digo que somos um forte candidato para subir, temos condições de subir, montamos um time para isso”, afirmou o dirigente, voltando a conclamar pela presença da torcida nos jogos em Paranavaí.
Nivaldo Mazzin afirmou que a desistência do Colorado e São José dos Pinhais comprova a dificuldade em “tocar” um time de futebol. “Os empresários estão ajudando, temos um grupo se dedicando, o time está montado, competitivo. Agora é a vez do torcedor contribuir, fazer a sua parte”, reafirma o dirigente atleticano
PREPARAÇÃO – No coletivo de ontem à tarde, no WW, o técnico Lio Evaristo não contou com o zagueiro Neylor, gripado. A provável equipe para a estreia é esta: Edvaldo; Correia, Willian (ou Neylor), Rogério e Digão; Symon, Sidney, Marcos Paulo, Adriano Pimenta (ou Rafael Pulga); Elton e Bruno.
O lateral-direito Felipe Correia, de 22 anos, diz estar tudo pronto para a estreia, mas que antes deve bater “aquele friozinho na barriga”. Invocando tranquilidade, espera que tudo saia bem neste domingo.
O jogador nasceu no Rio de Janeiro e estava atuando no Operário de Ponta Grossa. Diz que o favoritismo a equipe vai adquirir dentro de campo.
“Antes da bola rolar não há favoritismo, pois são onze contra onze e com o mesmo objetivo”. Mas considera que em casa é obrigação o Paranavaí vencer. “O dever de casa tem que ser feito”, diz Correia.
O Atlético Paranavaí contará no time com um prata da casa. Marcos Paulo é filho do ex-jogador Chicletão (ex-ACP). Volante, ele tem 22 anos. “Estamos começando a entrosar mais, tem tudo para ser um grande campeonato para nós. Favorito não digo, mas aqui foi montado um bom time, vamos buscar o nosso objetivo que é o título”.
O jogador paranavaiense diz que a torcida pode esperar “bastante luta do elenco já na estreia. Estamos focados no objetivo”.