Paranavaí pode receber investimentos para aumentar a captação de água
O prefeito Rogério Lorenzetti recebeu em audiência, ontem, os representantes da Sanepar e da Emater para tratar sobre a viabilidade de exploração de uma nova bacia de captação de água no Ribeirão Caiuá, localizada há aproximadamente 16 km da área urbana do município.
O projeto tem um orçamento de aproximadamente R$ 70 milhões.
As autoridades afirmam estar preocupadas com a possível falta d´água em Paranavaí a partir de 2018, conforme aponta levantamento dos órgãos responsáveis.
“A água que a população de Paranavaí consome atualmente é proveniente dos ribeirões Arara e Floresta, mas, segundo estudos que levam em conta o crescimento populacional e econômico, esse depósito deverá ser suficiente para abastecer o município só até 2018, quando o sistema poderá entrar em colapso”, explica o engenheiro florestal da Emater, Erni Limberger.
Segundo o gerente regional da Sanepar, Arnaldo Rech, uma saída viável para evitar que o município sofra com o racionamento e a falta d´água seria realizar a captação de água no Ribeirão Caiuá.
Para isso, seria necessária a criação de uma Área de Proteção Ambiental (APA) de aproximadamente 40 mil hectares a fim de que a água não seja contaminada.
Lorenzetti afirmou que concorda com a necessidade da exploração da bacia, que deverá garantir água potável para a população futuramente, e entende que o assunto terá que ser amplamente discutido com toda a sociedade e a Câmara Municipal.
“A partir do momento que esse projeto for oficializado haverá a restrição de algumas atividades – com exceção da agrícola – e loteamentos na área de preservação, por isso é muito importante que toda a população participe desta discussão”, observou o prefeito.
“O nosso objetivo é garantir que não falte água potável para a população num futuro próximo e que a cidade não tenha que sofrer com racionamentos como temos visto em tantas cidades brasileiras”, concluiu.
Segundo Limberger, com o início da captação no Ribeirão Caiuá, existe a possibilidade de que as áreas de preservação ambiental dos ribeirões Arara e Florestas possam ser exploradas por diversas atividades e, inclusive, habitadas, uma vez que não serão mais utilizadas para captação de água.
A audiência de ontem contou ainda com a participação dos secretários Edson Hedler (Meio Ambiente), Eurípedes Lemes Silva (Infraestrutura), Carlos Henrique Scarabelli (Desenvolvimento Econômico) e do engenheiro agrônomo da Secretaria de Agricultura, Gustavo Donadio.
O projeto tem um orçamento de aproximadamente R$ 70 milhões.
As autoridades afirmam estar preocupadas com a possível falta d´água em Paranavaí a partir de 2018, conforme aponta levantamento dos órgãos responsáveis.
“A água que a população de Paranavaí consome atualmente é proveniente dos ribeirões Arara e Floresta, mas, segundo estudos que levam em conta o crescimento populacional e econômico, esse depósito deverá ser suficiente para abastecer o município só até 2018, quando o sistema poderá entrar em colapso”, explica o engenheiro florestal da Emater, Erni Limberger.
Segundo o gerente regional da Sanepar, Arnaldo Rech, uma saída viável para evitar que o município sofra com o racionamento e a falta d´água seria realizar a captação de água no Ribeirão Caiuá.
Para isso, seria necessária a criação de uma Área de Proteção Ambiental (APA) de aproximadamente 40 mil hectares a fim de que a água não seja contaminada.
Lorenzetti afirmou que concorda com a necessidade da exploração da bacia, que deverá garantir água potável para a população futuramente, e entende que o assunto terá que ser amplamente discutido com toda a sociedade e a Câmara Municipal.
“A partir do momento que esse projeto for oficializado haverá a restrição de algumas atividades – com exceção da agrícola – e loteamentos na área de preservação, por isso é muito importante que toda a população participe desta discussão”, observou o prefeito.
“O nosso objetivo é garantir que não falte água potável para a população num futuro próximo e que a cidade não tenha que sofrer com racionamentos como temos visto em tantas cidades brasileiras”, concluiu.
Segundo Limberger, com o início da captação no Ribeirão Caiuá, existe a possibilidade de que as áreas de preservação ambiental dos ribeirões Arara e Florestas possam ser exploradas por diversas atividades e, inclusive, habitadas, uma vez que não serão mais utilizadas para captação de água.
A audiência de ontem contou ainda com a participação dos secretários Edson Hedler (Meio Ambiente), Eurípedes Lemes Silva (Infraestrutura), Carlos Henrique Scarabelli (Desenvolvimento Econômico) e do engenheiro agrônomo da Secretaria de Agricultura, Gustavo Donadio.