Governo está tomando medidas sobre “gangue do boleto”, diz ministro
BRASÍLIA – O ministro da Justiça, Luís Eduardo Cardozo, afirmou que a Polícia Federal está tomando as "medidas necessárias" para a investigação da "gangue do boleto".
Reportagem da Folha de S. Paulo de ontem mostra que a Polícia Federal e o FBI identificaram uma fraude internacional que envolveu centenas de milhares de boletos falsos e computadores infectados por vírus, principalmente no Brasil.
Os maiores bancos brasileiros estão na lista. Cardozo não deu mais detalhes, pois o processo corre em sigilo, e afirmou que, "em momento oportuno", os fatos serão esclarecidos.
A chamada "gangue do boleto" monitora à distância computadores. Toda vez que um código de boleto é digitado ou identificado, a quadrilha intercepta o pagamento e o desvia para suas contas.
"A Polícia Federal está tomando todas as medidas necessárias para a investigação dos fatos", disse Cardozo.
Questionado sobre a atuação da gangue, o presidente da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Murilo Portugal, não quis comentar.
Portugal estava presente no Ministério da Justiça, em função do lançamento da Estratégia Nacional de Não Judicialização.
Reportagem da Folha de S. Paulo de ontem mostra que a Polícia Federal e o FBI identificaram uma fraude internacional que envolveu centenas de milhares de boletos falsos e computadores infectados por vírus, principalmente no Brasil.
Os maiores bancos brasileiros estão na lista. Cardozo não deu mais detalhes, pois o processo corre em sigilo, e afirmou que, "em momento oportuno", os fatos serão esclarecidos.
A chamada "gangue do boleto" monitora à distância computadores. Toda vez que um código de boleto é digitado ou identificado, a quadrilha intercepta o pagamento e o desvia para suas contas.
"A Polícia Federal está tomando todas as medidas necessárias para a investigação dos fatos", disse Cardozo.
Questionado sobre a atuação da gangue, o presidente da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Murilo Portugal, não quis comentar.
Portugal estava presente no Ministério da Justiça, em função do lançamento da Estratégia Nacional de Não Judicialização.