Equipe da Coréia do Sul é alvo de protesto com balas de caramelo no retorno ao país
Eliminada na fase de grupos, com apenas um ponto em três jogos, a seleção da Coreia do Sul foi recebida ontem por torcedores enfurecidos no aeroporto de Incheon.
Na chegada, os jogadores e a comissão técnica participaram de uma cerimônia oferecida pela federação do país. Enquanto posavam para fotografias, o grupo teve balas de caramelo jogadas em sua direção – a expressão "vá comer um caramelo" representa um insulto na cultura local.
Na Copa do Brasil, nenhuma equipe da Ásia se classificou para as oitavas de final. Foi a pior participação do continente em Mundiais desde 1990.
"Peço desculpas por não termos sido capazes de retribuir o carinho e o apoio demonstrado pela nossa torcida durante a Copa do Mundo", disse o técnico Hong Myung-bo ao jornal "Korea Herald".
"Devido às minhas deficiências como técnico nós não conseguimos os resultados desejados. Mas todos os nossos jogadores têm um futuro brilhante pela frente e nem tudo desse torneio foi perdido", refletiu.
Recepções agressivas não são uma novidades nos Mundiais. Em 1954, a vice-campeã Hungria precisou se esconder na cidade de Tata enquanto os ânimos dos torcedores esfriavam.
Entretanto, nenhuma história é mais conhecida do que a dos italianos em 1966. Após cair na primeira fase, a delegação foi recebida no aeroporto por uma chuva de frutas e tomates podres.
Na chegada, os jogadores e a comissão técnica participaram de uma cerimônia oferecida pela federação do país. Enquanto posavam para fotografias, o grupo teve balas de caramelo jogadas em sua direção – a expressão "vá comer um caramelo" representa um insulto na cultura local.
Na Copa do Brasil, nenhuma equipe da Ásia se classificou para as oitavas de final. Foi a pior participação do continente em Mundiais desde 1990.
"Peço desculpas por não termos sido capazes de retribuir o carinho e o apoio demonstrado pela nossa torcida durante a Copa do Mundo", disse o técnico Hong Myung-bo ao jornal "Korea Herald".
"Devido às minhas deficiências como técnico nós não conseguimos os resultados desejados. Mas todos os nossos jogadores têm um futuro brilhante pela frente e nem tudo desse torneio foi perdido", refletiu.
Recepções agressivas não são uma novidades nos Mundiais. Em 1954, a vice-campeã Hungria precisou se esconder na cidade de Tata enquanto os ânimos dos torcedores esfriavam.
Entretanto, nenhuma história é mais conhecida do que a dos italianos em 1966. Após cair na primeira fase, a delegação foi recebida no aeroporto por uma chuva de frutas e tomates podres.