Falta de compaixão às vítimas da enchente no Paraná pelo governo federal
O atual posicionamento do Governo Federal, sob o pretexto de que não foram preenchidas formalidades legais para solicitação de ajuda, negando-se por vias diretas, em não conceder ajuda ao nosso querido povo paranaense que passa por dificuldades, não se trata apenas de simples fato político, com o intuito de retaliar o atual governador Beto Richa.
Este comportamento retrata a mais pura e profunda demonstração de ausência de COMPAIXÃO E SOLIDARIEDADE ao sofrimento humano.
Sobressaltam aos olhos, na atual conjuntura catastrófica de nosso Estado, a ausência do sentimento da compaixão ao povo Paranaense por parte das Autoridades Federais.
As atitudes da atual Presidenta e Senadora argumentando ausência de informação burocrática dos fatos, constitui-se, em usar a dor alheia, com propósitos meramente eleitorais. Evidencia-se, o simples propósito de atingir o Governador Beto Richa, mais uma vez, em prejuízo direto à População Paranaense.
O posicionamento do Governo Federal em mandar quantia irrisória, mergulhado nas suas necessidades eleitoreiras, (não vamos nem falar nos gastos com o Porto de Cuba e Copa do Mundo) ficou alheio às dores daqueles que urgentemente precisam de ajuda.
Há uma evidente demonstração do Governo Federal de usar todos os artifícios nefastos ao Paraná, para beneficiar sua candidata nas próximas eleições. Contudo, sem ética e sem sentimento, resguarda-se numa couraça de indiferença, sem poupar a maior soma de dores, afastando-se a sublime arte de fazer a verdadeira política: “fazer o bem ao próximo”.
É certo que pelo poder, ou por qualquer causa, o indivíduo que foge da compaixão, seja Presidente, Governador, Senador ou Deputado, não importando o cargo que ocupa, distancia-se dos sentimentos mais nobres da Compaixão e da Solidariedade, porquanto pensam e vivem exclusivamente para o seu ego e para os seus próprios projetos pessoais.
A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição. Perde o Paraná! Perdem os desabrigados! Perde a Presidenta e os Senadores Paranaenses pelo mais completo descaso antes já visto na história deste Paraná!
Lamentável a mais completa ausência e vigência ativa das virtudes morais, cuja ajuda que injustificadamente vem sendo renegado ao Paraná, deixa de abrir espaços para a paz e o bem-estar pessoal daquelas pessoas que atualmente e de forma desesperadora sofrem pela perdas de seus entes queridos e de seus bens adquiridos com muito trabalho.
Neste contexto, a compaixão deveria auxiliar o equilíbrio psicológico daqueles que sofrem. Contudo, todos nós, indistintamente, responderemos por todo bem que deixamos de fazer, sobretudo, pela potencialidade maior que alguns possuem de minimizar o sofrimento humano e não o fazem, buscando argumentos pífios e insensatos.
É possível que o sentimento de Compaixão e Solidariedade não resolva grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro, minimizando as agruras das pessoas que sofrem.
Esses políticos (com p minúsculo) indiferentes a dor humana, deveriam ao menos entender, que mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração. Pouco importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a experimenta.
Ensinam os Grandes Mestres, que: “expandir o sentimento de compaixão é dar significação à vida. Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.” Portanto, lamentável o posicionamento da Senadora Paranaense que traz para o debate político, a dor humana, buscando justificativas que visam muito mais tentar desprestigiar aqueles que colocam em risco seu projeto de poder, do que enfrentar, com COMPAIXÃO E SOLIDARIEDADE, o sofrimento do Povo Paranaense!
Fica o nosso breve registro.
Este comportamento retrata a mais pura e profunda demonstração de ausência de COMPAIXÃO E SOLIDARIEDADE ao sofrimento humano.
Sobressaltam aos olhos, na atual conjuntura catastrófica de nosso Estado, a ausência do sentimento da compaixão ao povo Paranaense por parte das Autoridades Federais.
As atitudes da atual Presidenta e Senadora argumentando ausência de informação burocrática dos fatos, constitui-se, em usar a dor alheia, com propósitos meramente eleitorais. Evidencia-se, o simples propósito de atingir o Governador Beto Richa, mais uma vez, em prejuízo direto à População Paranaense.
O posicionamento do Governo Federal em mandar quantia irrisória, mergulhado nas suas necessidades eleitoreiras, (não vamos nem falar nos gastos com o Porto de Cuba e Copa do Mundo) ficou alheio às dores daqueles que urgentemente precisam de ajuda.
Há uma evidente demonstração do Governo Federal de usar todos os artifícios nefastos ao Paraná, para beneficiar sua candidata nas próximas eleições. Contudo, sem ética e sem sentimento, resguarda-se numa couraça de indiferença, sem poupar a maior soma de dores, afastando-se a sublime arte de fazer a verdadeira política: “fazer o bem ao próximo”.
É certo que pelo poder, ou por qualquer causa, o indivíduo que foge da compaixão, seja Presidente, Governador, Senador ou Deputado, não importando o cargo que ocupa, distancia-se dos sentimentos mais nobres da Compaixão e da Solidariedade, porquanto pensam e vivem exclusivamente para o seu ego e para os seus próprios projetos pessoais.
A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição. Perde o Paraná! Perdem os desabrigados! Perde a Presidenta e os Senadores Paranaenses pelo mais completo descaso antes já visto na história deste Paraná!
Lamentável a mais completa ausência e vigência ativa das virtudes morais, cuja ajuda que injustificadamente vem sendo renegado ao Paraná, deixa de abrir espaços para a paz e o bem-estar pessoal daquelas pessoas que atualmente e de forma desesperadora sofrem pela perdas de seus entes queridos e de seus bens adquiridos com muito trabalho.
Neste contexto, a compaixão deveria auxiliar o equilíbrio psicológico daqueles que sofrem. Contudo, todos nós, indistintamente, responderemos por todo bem que deixamos de fazer, sobretudo, pela potencialidade maior que alguns possuem de minimizar o sofrimento humano e não o fazem, buscando argumentos pífios e insensatos.
É possível que o sentimento de Compaixão e Solidariedade não resolva grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro, minimizando as agruras das pessoas que sofrem.
Esses políticos (com p minúsculo) indiferentes a dor humana, deveriam ao menos entender, que mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração. Pouco importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a experimenta.
Ensinam os Grandes Mestres, que: “expandir o sentimento de compaixão é dar significação à vida. Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.” Portanto, lamentável o posicionamento da Senadora Paranaense que traz para o debate político, a dor humana, buscando justificativas que visam muito mais tentar desprestigiar aqueles que colocam em risco seu projeto de poder, do que enfrentar, com COMPAIXÃO E SOLIDARIEDADE, o sofrimento do Povo Paranaense!
Fica o nosso breve registro.