Momento político
Rogério Lorenzetti*
Estamos nos aproximando das convenções partidárias. Muito embora a grande maioria da população não se interesse por política, as definições sobre nosso futuro iniciam-se neste mês.
Um amigo, já falecido, Delcides Pomim, me disse uma vez o seguinte: "O povo escolhe o prato que vai se servir, mas quem põe a mesa são os partidos políticos". Com posições claras e corajosas, sempre teve uma visão diferenciada e ações efetivas que ajudaram a construir nossa história.
Pois bem, hoje as pesquisas apontam para uma indefinição muito grande, fruto de desencanto da população com a classe política, motivada pela quebra de expectativas geradas nas eleições e pelos escândalos de corrupção que assolam nosso país.
Mas independente da insatisfação ou dos protestos o processo político segue em frente e novos dirigentes serão escolhidos pela opção do povo a ser manifestada nas urnas no dia da eleição.
É importante, para fazer uma boa escolha, analisarmos a contribuição que os candidatos deram às suas comunidades, estado e país. Suas ações dizem mais que suas palavras e podem nos orientar para termos uma representação com qualidade em todas as esferas de governo.
Como político, estarei, no momento certo e da forma adequada, dando o apoio e conversando com a população para ajudarmos ela a fazer escolhas que julgamos importantes para nosso futuro. Temos várias opções que estarão se submetendo às convenções partidárias.
Não podemos desperdiçar este momento único e importante onde o poder volta ao povo para que ele eleja os nossos representantes. Uma boa seleção vai impactar, de forma favorável, nosso futuro.
Aguardaremos o registro de candidaturas para iniciar, nos prazos legais, a campanha política. É preciso atenção e cuidado para que não haja arrependimento depois. Separar o joio do trigo e votar em pessoas lúcidas e preparadas com condições de fazer um bom trabalho.
Enfim, não podemos fazer deste momento único uma forma de protesto, escolhendo pessoas despreparadas, que já tenham demonstrado não ter capacidade de produzir ações efetivas em benefício da população.
Vamos observar e analisar bem os candidatos que os partidos vão apresentar e escolher, dentre eles, os que tenham condições de nos representar com eficiência e dignidade.
Estamos nos aproximando das convenções partidárias. Muito embora a grande maioria da população não se interesse por política, as definições sobre nosso futuro iniciam-se neste mês.
Um amigo, já falecido, Delcides Pomim, me disse uma vez o seguinte: "O povo escolhe o prato que vai se servir, mas quem põe a mesa são os partidos políticos". Com posições claras e corajosas, sempre teve uma visão diferenciada e ações efetivas que ajudaram a construir nossa história.
Pois bem, hoje as pesquisas apontam para uma indefinição muito grande, fruto de desencanto da população com a classe política, motivada pela quebra de expectativas geradas nas eleições e pelos escândalos de corrupção que assolam nosso país.
Mas independente da insatisfação ou dos protestos o processo político segue em frente e novos dirigentes serão escolhidos pela opção do povo a ser manifestada nas urnas no dia da eleição.
É importante, para fazer uma boa escolha, analisarmos a contribuição que os candidatos deram às suas comunidades, estado e país. Suas ações dizem mais que suas palavras e podem nos orientar para termos uma representação com qualidade em todas as esferas de governo.
Como político, estarei, no momento certo e da forma adequada, dando o apoio e conversando com a população para ajudarmos ela a fazer escolhas que julgamos importantes para nosso futuro. Temos várias opções que estarão se submetendo às convenções partidárias.
Não podemos desperdiçar este momento único e importante onde o poder volta ao povo para que ele eleja os nossos representantes. Uma boa seleção vai impactar, de forma favorável, nosso futuro.
Aguardaremos o registro de candidaturas para iniciar, nos prazos legais, a campanha política. É preciso atenção e cuidado para que não haja arrependimento depois. Separar o joio do trigo e votar em pessoas lúcidas e preparadas com condições de fazer um bom trabalho.
Enfim, não podemos fazer deste momento único uma forma de protesto, escolhendo pessoas despreparadas, que já tenham demonstrado não ter capacidade de produzir ações efetivas em benefício da população.
Vamos observar e analisar bem os candidatos que os partidos vão apresentar e escolher, dentre eles, os que tenham condições de nos representar com eficiência e dignidade.