Município de Paranavaí ultrapassa R$ 28,5 milhões em exportação
De janeiro a abril deste ano, as empresas de Paranavaí exportaram o equivalente US$ 12.844.223 (ou mais de R$ 28,5 milhões). O montante é quase dez vezes maior do que o valor da importação no mesmo período: a compra de produtos de outros países totalizou US$ 1.309.451 (ou quase R$ 3 milhões).
Os números são da Secretaria de Comércio Exterior, do Governo Federal, e revelam o cenário favorável que a indústria de Paranavaí enfrenta. “O desempenho foi melhor do que no ano passado, o que prova que a cidade tem potencial para conquistar cada vez mais o mercado internacional”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli.
Na prática, as relações do comércio com diferentes países têm resultados muito mais positivos do que a simples geração de tributos para os cofres municipais. “As vendas internacionais agregam valor ao produto daqui e fazem de Paranavaí referência para as cidades vizinhas”, destacou Scarabelli.
Os derivados da laranja aparecem no topo do ranking de produtos mais vendidos para outros países. Sucos, congelados e óleos essenciais figuram como os principais itens de exportação entre as indústrias paranavaienses, e em 2013 representaram US$ 26.893.735 (ou quase R$ 59 milhões).
Mas a lista é muito mais ampla e inclui pele bovina (para couro), bijuteria, madeira, fécula de mandioca, aparelhagem óptica, pneu e câmara de ar de borracha, mobiliário de ferro e aço e carne bovina e de frango, por exemplo.
Quando o assunto é importação, a tabela de produtos também é grande, com lentes e outros materiais para óculos, maquinário e aparelhos oftalmológicos, equipamentos para filtrar ou depurar água, fios de ferro e óxidos de alumínio, só para citar alguns.
O principal parceiro comercial de Paranavaí é Israel. Em 2013 as indústrias locais venderam mais de US$ 13,5 milhões (equivalente a quase R$ 30 milhões). As vendas para a Holanda ultrapassaram os R$ 10.270.000. No caso do Japão, terceiro país que mais comprou produtos de Paranavaí, foram aproximadamente R$ 8.367.000.
O caminho inverso, ou seja, as importações, é traçado pelos produtos chineses, que, no ano passado, representaram investimentos de cerca de R$ 4.737.530.
O valor corresponde a mais do que o dobro da soma do segundo e do terceiro maiores fornecedores de produtos para Paranavaí. A Coreia do Sul vendeu R$ 1.328.093 e os Estados Unidos, R$ 821.535.
FUTURO – Mas é possível chegar mais longe. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, a indústria de Paranavaí tem potencial para alcançar números cada vez mais significativos. “Há muito para ser explorado”, disse Scarabelli. A mandioca é um exemplo de produção local que pode chegar a outros países.
Para incentivar o setor, a Administração Municipal está desenvolvendo um projeto para promover viagens de negócios a diferentes regiões do mundo. Scarabelli citou feiras de indústria e comércio realizadas na China, na Alemanha e no México. “Assim, poderemos mostrar nossos produtos e atrair novos investimentos”, concluiu.
Os números são da Secretaria de Comércio Exterior, do Governo Federal, e revelam o cenário favorável que a indústria de Paranavaí enfrenta. “O desempenho foi melhor do que no ano passado, o que prova que a cidade tem potencial para conquistar cada vez mais o mercado internacional”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli.
Na prática, as relações do comércio com diferentes países têm resultados muito mais positivos do que a simples geração de tributos para os cofres municipais. “As vendas internacionais agregam valor ao produto daqui e fazem de Paranavaí referência para as cidades vizinhas”, destacou Scarabelli.
Os derivados da laranja aparecem no topo do ranking de produtos mais vendidos para outros países. Sucos, congelados e óleos essenciais figuram como os principais itens de exportação entre as indústrias paranavaienses, e em 2013 representaram US$ 26.893.735 (ou quase R$ 59 milhões).
Mas a lista é muito mais ampla e inclui pele bovina (para couro), bijuteria, madeira, fécula de mandioca, aparelhagem óptica, pneu e câmara de ar de borracha, mobiliário de ferro e aço e carne bovina e de frango, por exemplo.
Quando o assunto é importação, a tabela de produtos também é grande, com lentes e outros materiais para óculos, maquinário e aparelhos oftalmológicos, equipamentos para filtrar ou depurar água, fios de ferro e óxidos de alumínio, só para citar alguns.
O principal parceiro comercial de Paranavaí é Israel. Em 2013 as indústrias locais venderam mais de US$ 13,5 milhões (equivalente a quase R$ 30 milhões). As vendas para a Holanda ultrapassaram os R$ 10.270.000. No caso do Japão, terceiro país que mais comprou produtos de Paranavaí, foram aproximadamente R$ 8.367.000.
O caminho inverso, ou seja, as importações, é traçado pelos produtos chineses, que, no ano passado, representaram investimentos de cerca de R$ 4.737.530.
O valor corresponde a mais do que o dobro da soma do segundo e do terceiro maiores fornecedores de produtos para Paranavaí. A Coreia do Sul vendeu R$ 1.328.093 e os Estados Unidos, R$ 821.535.
FUTURO – Mas é possível chegar mais longe. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, a indústria de Paranavaí tem potencial para alcançar números cada vez mais significativos. “Há muito para ser explorado”, disse Scarabelli. A mandioca é um exemplo de produção local que pode chegar a outros países.
Para incentivar o setor, a Administração Municipal está desenvolvendo um projeto para promover viagens de negócios a diferentes regiões do mundo. Scarabelli citou feiras de indústria e comércio realizadas na China, na Alemanha e no México. “Assim, poderemos mostrar nossos produtos e atrair novos investimentos”, concluiu.