Indicador do clima econômico piorou na América Latina e no Brasil
BRASÍLIA – O Indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) recuou em abril, após registrar alta entre outubro de 2013 e janeiro de 2014, com os três subindicadores que o compõe se estabelecendo na zona desfavorável. Assim como na sondagem de janeiro, o ICE se fixou abaixo das médias históricas dos últimos dez anos.
O indicador Ifo/FGV é elaborado em parceria com o instituto alemão Ifo e usa como fonte a Ifo World Economic Survey (WES). Segundo dados divulgados hoje (14), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), a queda de 5,3% (de 95 para 90 pontos) foi motivada por piores resultados tanto do Indicador da Situação Atual (ISA) como no Índice de Expectativas (IE).
O estudo indica que a queda no indicador se deu em sete dos 11 países monitorados pela sondagem. “A avaliação em relação à situação atual piorou em sete, enquanto as expectativas foram piores em cinco países”, diz o estudo.
Apesar da queda do ICE em relação a janeiro, Colômbia e Paraguai permaneceram na zona favorável. Passaram da zona favorável para desfavorável, Chile, Equador e México. Os outros dois países que experimentaram queda no ICE foram Brasil e Argentina, que já estavam na zona desfavorável.
A FGV ressalta o fato de que o Brasil destaca-se por registrar a maior queda do ICE entre os 11 países, com o indicador passando de 89 para 71 pontos, uma redução de 20%. “Na série histórica iniciada em 1989, este é o pior índice desde janeiro de 1999”, diz o estudo.
O indicador Ifo/FGV é elaborado em parceria com o instituto alemão Ifo e usa como fonte a Ifo World Economic Survey (WES). Segundo dados divulgados hoje (14), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), a queda de 5,3% (de 95 para 90 pontos) foi motivada por piores resultados tanto do Indicador da Situação Atual (ISA) como no Índice de Expectativas (IE).
O estudo indica que a queda no indicador se deu em sete dos 11 países monitorados pela sondagem. “A avaliação em relação à situação atual piorou em sete, enquanto as expectativas foram piores em cinco países”, diz o estudo.
Apesar da queda do ICE em relação a janeiro, Colômbia e Paraguai permaneceram na zona favorável. Passaram da zona favorável para desfavorável, Chile, Equador e México. Os outros dois países que experimentaram queda no ICE foram Brasil e Argentina, que já estavam na zona desfavorável.
A FGV ressalta o fato de que o Brasil destaca-se por registrar a maior queda do ICE entre os 11 países, com o indicador passando de 89 para 71 pontos, uma redução de 20%. “Na série histórica iniciada em 1989, este é o pior índice desde janeiro de 1999”, diz o estudo.