Governo estima salário mínimo de R$ 779 para 2015
BRASÍLIA – Com estimativa de crescimento da economia de 3% e inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5% para 2015, o governo encaminhou ontem ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015 (LDO-2015). Pelo projeto, o salário mínimo será reajustado em 7,71% e vai ficar em R$ 779,79 em 2015.
O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será de R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Com o abatimento dos R$ 28,7 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a meta do superávit primário fica em R$ 114,7 bilhões (ou 2% do PIB).
Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.
CONSUMO DAS FAMÍLIAS – Na avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a persistência inflacionária e o crédito mais caro continuaram a influenciar a decisão do consumo.
Divulgado ontem, pela CNC, o indicador a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou recuo de 0,3% (125,2 pontos), em comparação com o mês de março, e de 4,1% em relação a abril de 2013. Segundo a CNC, o índice está no menor patamar desde agosto de 2013 (123,4 pontos).
“A continuidade da alta nos níveis de preços, superior às expectativas, a manutenção de um elevado nível de endividamento e o encarecimento do crédito pós-aumento da taxa básica de juros, a Selic, manteve a intenção de consumo em ritmo de queda”. A CNC, ressalta, porém, que apesar do resultado, o índice mantém-se acima da zona de indiferença, que é de 100,0 pontos, indicando um nível favorável.
Entre as famílias com rendimento abaixo de dez salários mínimos, o nível de confiança das famílias manteve-se estável, com elevação de 0,1% na comparação mensal. Já entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos o índice retraiu 1,6%.
O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será de R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Com o abatimento dos R$ 28,7 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a meta do superávit primário fica em R$ 114,7 bilhões (ou 2% do PIB).
Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.
CONSUMO DAS FAMÍLIAS – Na avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a persistência inflacionária e o crédito mais caro continuaram a influenciar a decisão do consumo.
Divulgado ontem, pela CNC, o indicador a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou recuo de 0,3% (125,2 pontos), em comparação com o mês de março, e de 4,1% em relação a abril de 2013. Segundo a CNC, o índice está no menor patamar desde agosto de 2013 (123,4 pontos).
“A continuidade da alta nos níveis de preços, superior às expectativas, a manutenção de um elevado nível de endividamento e o encarecimento do crédito pós-aumento da taxa básica de juros, a Selic, manteve a intenção de consumo em ritmo de queda”. A CNC, ressalta, porém, que apesar do resultado, o índice mantém-se acima da zona de indiferença, que é de 100,0 pontos, indicando um nível favorável.
Entre as famílias com rendimento abaixo de dez salários mínimos, o nível de confiança das famílias manteve-se estável, com elevação de 0,1% na comparação mensal. Já entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos o índice retraiu 1,6%.