Vigilância em Saúde retira quase 50 mil quilos de lixo e entulho de ruas e terrenos baldios
Em 16 dias de trabalho, a Vigilância em Saúde recolheram 49.150 quilos de lixo e entulho em mais da metade dos bairros de Paranavaí e nos distritos da cidade. No mesmo período, foram encontrados pelo menos 28 focos de larvas do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti.
Os resíduos foram retirados de residências e terrenos baldios. Para se ter uma ideia, foram 134 sofás, 262 pneus de carros, 358 pneus de bicicletas e 47 lonas plásticas. Também foram recolhidos colchões, vasos sanitários, pias, caixas d’água, guarda-roupas e outros móveis e eletrodomésticos.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khali Fadel, a quantidade de lixo e entulho recolhidos revela o descaso da população. “É preciso colaborar mais. Se as pessoas continuarem a fazer o descarte em ruas e terrenos baldios, não vamos conseguir vencer a dengue”.
Só neste ano foram 347 notificações de casos suspeitos da doença em Paranavaí. 25 foram confirmados, 245 tiveram resultados negativos e 77 ainda estão pendentes. Os números são bem diferentes dos registrados no ano passado, quando mais de 10 mil pessoas tiveram dengue. Mesmo assim, ainda há circulação do vírus, o que demonstra o risco de nova epidemia.
No último mês, por exemplo, foram 19 notificações no Jardim São Jorge, 17 no Jardim Maringá, 11 no Jardim Campo Belo, 11 no Jardim Ipê e 10 na Vila Operária. O Jardim Morumbi também preocupa: em março foram registrados nove casos suspeitos de dengue. “Os moradores continuam jogando o lixo de forma irregular”, constatou Fadel.
Segundo ele, enquanto os moradores não se conscientizarem, o problema não será resolvido. “O custo e o esforço do trabalho que estamos fazendo diariamente poderiam ser aproveitados de outra maneira”, avaliou o diretor da Vigilância em Saúde.
LIRA – Nos dias 7, 8, 9 e 10 deste mês, os agentes de saúde farão o segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Lira) deste ano. Os números mostrarão onde e de que forma será necessário atuar no combate à dengue.
Os resíduos foram retirados de residências e terrenos baldios. Para se ter uma ideia, foram 134 sofás, 262 pneus de carros, 358 pneus de bicicletas e 47 lonas plásticas. Também foram recolhidos colchões, vasos sanitários, pias, caixas d’água, guarda-roupas e outros móveis e eletrodomésticos.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khali Fadel, a quantidade de lixo e entulho recolhidos revela o descaso da população. “É preciso colaborar mais. Se as pessoas continuarem a fazer o descarte em ruas e terrenos baldios, não vamos conseguir vencer a dengue”.
Só neste ano foram 347 notificações de casos suspeitos da doença em Paranavaí. 25 foram confirmados, 245 tiveram resultados negativos e 77 ainda estão pendentes. Os números são bem diferentes dos registrados no ano passado, quando mais de 10 mil pessoas tiveram dengue. Mesmo assim, ainda há circulação do vírus, o que demonstra o risco de nova epidemia.
No último mês, por exemplo, foram 19 notificações no Jardim São Jorge, 17 no Jardim Maringá, 11 no Jardim Campo Belo, 11 no Jardim Ipê e 10 na Vila Operária. O Jardim Morumbi também preocupa: em março foram registrados nove casos suspeitos de dengue. “Os moradores continuam jogando o lixo de forma irregular”, constatou Fadel.
Segundo ele, enquanto os moradores não se conscientizarem, o problema não será resolvido. “O custo e o esforço do trabalho que estamos fazendo diariamente poderiam ser aproveitados de outra maneira”, avaliou o diretor da Vigilância em Saúde.
LIRA – Nos dias 7, 8, 9 e 10 deste mês, os agentes de saúde farão o segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Lira) deste ano. Os números mostrarão onde e de que forma será necessário atuar no combate à dengue.