Entidades reúnem-se para criar Fórum sobre cabeamento subterrâneo
CURITIBA – Representantes da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), em parceria com a Associação Comercial do Paraná (ACP), empresas de telecomunicações e Copel reuniram-se segunda-feira (dia 24), na Fiep, para discutir mecanismos que possibilitem a substituição de cabos aéreos por cabeamento subterrâneo.
O deputado estadual Stephanes Júnior foi convidado para integrar o grupo, como representante do legislativo paranaense. O parlamentar apresentou na Assembleia o projeto de lei 345/2013, que trata da questão. No entanto, o PL foi recusado na Comissão de Constituição e Justiça da casa e Stephanes entrou com recurso.
O grupo propôs parceria ao deputado – a partir de estudos técnicos, os representantes dos setores envolvidos diretamente com a mudança irão desenvolver um novo projeto de lei, para entregar a Stephanes Júnior.
“Em Curitiba, temos a resolução 11 do Concitiba, o Conselho da Cidade, que determina como prioridade a transferência de redes aéreas para redes subterrâneas, levando em conta questões como mobilidade, acessibilidade, segurança e confiabilidade”, lembrou Helio Bampi, coordenador do Conselho Temático de Desenvolvimento das Cidades da Fiep e escolhido como coordenador do recém-criado Fórum pelo desenvolvimento de cabeamento subterrâneo, durante a reunião de segunda-feira.
“Sabemos que o processo de instalação de cabeamento subterrâneo pode ser até 10 vezes mais caro que o aéreo, mas há ganhos ainda não calculados, como por exemplo com manutenção. Este é um tema que me incomoda, desde os tempos em que era vereador. Conseguimos aprovação na Câmara, mas a prefeitura vetou”, disse Stephanes Júnior.
Leandro Lima, do Sindicato das Indústrias e Empresas de Instalação, Operação e Manutenção de Redes, Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações do Paraná (Siitep), destacou a necessidade urgente de ações voltadas à limpeza das ruas. “Cerca de 45% dos cabos instalados hoje são lixo – não são utilizados e ninguém se responsabiliza por seu recolhimento porque não há legislação que regulamente isso”, alertou Lima.
O deputado estadual Stephanes Júnior foi convidado para integrar o grupo, como representante do legislativo paranaense. O parlamentar apresentou na Assembleia o projeto de lei 345/2013, que trata da questão. No entanto, o PL foi recusado na Comissão de Constituição e Justiça da casa e Stephanes entrou com recurso.
O grupo propôs parceria ao deputado – a partir de estudos técnicos, os representantes dos setores envolvidos diretamente com a mudança irão desenvolver um novo projeto de lei, para entregar a Stephanes Júnior.
“Em Curitiba, temos a resolução 11 do Concitiba, o Conselho da Cidade, que determina como prioridade a transferência de redes aéreas para redes subterrâneas, levando em conta questões como mobilidade, acessibilidade, segurança e confiabilidade”, lembrou Helio Bampi, coordenador do Conselho Temático de Desenvolvimento das Cidades da Fiep e escolhido como coordenador do recém-criado Fórum pelo desenvolvimento de cabeamento subterrâneo, durante a reunião de segunda-feira.
“Sabemos que o processo de instalação de cabeamento subterrâneo pode ser até 10 vezes mais caro que o aéreo, mas há ganhos ainda não calculados, como por exemplo com manutenção. Este é um tema que me incomoda, desde os tempos em que era vereador. Conseguimos aprovação na Câmara, mas a prefeitura vetou”, disse Stephanes Júnior.
Leandro Lima, do Sindicato das Indústrias e Empresas de Instalação, Operação e Manutenção de Redes, Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações do Paraná (Siitep), destacou a necessidade urgente de ações voltadas à limpeza das ruas. “Cerca de 45% dos cabos instalados hoje são lixo – não são utilizados e ninguém se responsabiliza por seu recolhimento porque não há legislação que regulamente isso”, alertou Lima.