Leandro torce para que Bruno César permaneça
O atacante Leandro torce para que o técnico Gilson Kleina mantenha contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro, o esquema com dois meias, utilizado no último fim de semana, na vitória por 3 a 2 sobre a Ponte Preta.
Na ocasião, Kleina escalou o Palmeiras com Bruno César e Valdivia na criação das jogadas no Pacaembu. Foi a primeira vez no ano que o técnico escalou dois meias de criação ao mesmo tempo.
Com o esquema, o Palmeiras chutou 31 vezes a gol. A média de chutes do time no campeonato é de 13 por jogo.
"Com dois meias o jogo fica diferente para nós que jogamos no ataque", disse Leandro. "Com o Bruno entrando, o time vai ganhar qualidade na criação. Sabemos que ele pode nos ajudar muito e ele sabe que tem o apoio", concluiu o atacante.
RETROSPECTO – Leandro disse que o fato de o técnico Gilson Kleina ainda não ter conseguido classificar o Palmeiras em uma disputa eliminatória não é uma preocupação.
"Eu não penso nos jogos que passaram", disse.
Mostrando realmente não se importar, o atacante também deu de ombros para seu próprio retrospecto positivo de jamais ter sido derrotado em um clássico.
"Não faz muita diferença, porque cada jogo é um jogo", disse o palmeirense.
Na ocasião, Kleina escalou o Palmeiras com Bruno César e Valdivia na criação das jogadas no Pacaembu. Foi a primeira vez no ano que o técnico escalou dois meias de criação ao mesmo tempo.
Com o esquema, o Palmeiras chutou 31 vezes a gol. A média de chutes do time no campeonato é de 13 por jogo.
"Com dois meias o jogo fica diferente para nós que jogamos no ataque", disse Leandro. "Com o Bruno entrando, o time vai ganhar qualidade na criação. Sabemos que ele pode nos ajudar muito e ele sabe que tem o apoio", concluiu o atacante.
RETROSPECTO – Leandro disse que o fato de o técnico Gilson Kleina ainda não ter conseguido classificar o Palmeiras em uma disputa eliminatória não é uma preocupação.
"Eu não penso nos jogos que passaram", disse.
Mostrando realmente não se importar, o atacante também deu de ombros para seu próprio retrospecto positivo de jamais ter sido derrotado em um clássico.
"Não faz muita diferença, porque cada jogo é um jogo", disse o palmeirense.