Pré-candidatos a deputado estadual analisam cenário sem Teruo Kato
O deputado estadual Antonio Teruo Kato confirmou sábado que não vai tentar o terceiro mandato e sim pleitear uma cadeira na Câmara Federal. A saída do parlamentar provoca algumas mudanças no cenário local/regional para a disputa de vagas na Assembleia Legislativa do Paraná, mandato 2015/2018.
Ontem, a pedido do Diário do Noroeste, pré-candidatos a deputado estadual comentaram a mudança no quadro.
O vereador Claudemir Barini (PSC) avalia que a ausência de Teruo Kato abre o campo para que os demais possam trabalhar. Ele resiste à ideia de abrir mão da candidatura.
Evitando o termo “consenso”, Barini tem outra preocupação: que a saída de Teruo leve lideranças a “inventar um nome do nada”, ou seja, lançar candidatos que até então não se apresentaram.
Essa possibilidade levaria ao risco de Paranavaí e região ficarem sem representação. Barini admite que vai destinar parte da campanha para convencer o eleitor de Teruo, segundo ele, votantes com um perfil diferenciado, que se identificam com o seu jeito de atuar.
O ex-prefeito José Augusto Felippe, pré-candidato pelo PSD, entende que o cenário melhorou para os atuais postulantes. Diz que os votos de Teruo Kato vão migrar para uma nova base, para quem fizer um trabalho em Paranavaí e região. “Meu projeto é viável”, definiu ele, complementando que tem serviço prestado e que estaria apto a herdar os votos do parlamentar.
O pré-candidato José Edegar Pereira (PDT) diz que o atual cenário aumenta a possibilidade de todos os postulantes a uma cadeira na Assembleia. A sua preocupação é que as lideranças apoiem candidatos de outros centros ou que então lancem mais candidaturas. Neste caso, o risco é não eleger ninguém, sintetiza.
O vereador Roberto Cauneto Picorelli (Pó Royal), pré-candidato pelo PSL, diz que ainda está analisando o novo cenário juntamente com os seus apoiadores. Mas, pondera que os seus concorrentes não são os postulantes locais, mas sim, os que vão compor a sua chapa, seja pura do PSL ou em coligação.
O deputado estadual que se elegeu em 2010 pelo PSL fez cerca de 30 mil votos. Neste pleito, o PSL trabalha com a hipótese otimista de fazer três cadeiras.
Outro postulante com domicílio eleitoral em Paranavaí é Sebastião Medeiros, do PTB. Ele foi categórico ao afirmar que a mudança aumenta as chances dos demais pré-candidatos. Espera convencer os eleitores de Teruo, definidos como “voto crítico”, em tese, consciente. Aliás, ele pensa que a mudança favorece o cenário para os novos. O postulante vê no consenso uma boa saída para concentrar votos em candidatos viáveis.
Teruo Kato se elegeu deputado estadual pela primeira vez em 2006. No ano de 2010 foi reeleito com 50.271 votos, sendo 22.675 conquistados em Paranavaí.
Ontem, a pedido do Diário do Noroeste, pré-candidatos a deputado estadual comentaram a mudança no quadro.
O vereador Claudemir Barini (PSC) avalia que a ausência de Teruo Kato abre o campo para que os demais possam trabalhar. Ele resiste à ideia de abrir mão da candidatura.
Evitando o termo “consenso”, Barini tem outra preocupação: que a saída de Teruo leve lideranças a “inventar um nome do nada”, ou seja, lançar candidatos que até então não se apresentaram.
Essa possibilidade levaria ao risco de Paranavaí e região ficarem sem representação. Barini admite que vai destinar parte da campanha para convencer o eleitor de Teruo, segundo ele, votantes com um perfil diferenciado, que se identificam com o seu jeito de atuar.
O ex-prefeito José Augusto Felippe, pré-candidato pelo PSD, entende que o cenário melhorou para os atuais postulantes. Diz que os votos de Teruo Kato vão migrar para uma nova base, para quem fizer um trabalho em Paranavaí e região. “Meu projeto é viável”, definiu ele, complementando que tem serviço prestado e que estaria apto a herdar os votos do parlamentar.
O pré-candidato José Edegar Pereira (PDT) diz que o atual cenário aumenta a possibilidade de todos os postulantes a uma cadeira na Assembleia. A sua preocupação é que as lideranças apoiem candidatos de outros centros ou que então lancem mais candidaturas. Neste caso, o risco é não eleger ninguém, sintetiza.
O vereador Roberto Cauneto Picorelli (Pó Royal), pré-candidato pelo PSL, diz que ainda está analisando o novo cenário juntamente com os seus apoiadores. Mas, pondera que os seus concorrentes não são os postulantes locais, mas sim, os que vão compor a sua chapa, seja pura do PSL ou em coligação.
O deputado estadual que se elegeu em 2010 pelo PSL fez cerca de 30 mil votos. Neste pleito, o PSL trabalha com a hipótese otimista de fazer três cadeiras.
Outro postulante com domicílio eleitoral em Paranavaí é Sebastião Medeiros, do PTB. Ele foi categórico ao afirmar que a mudança aumenta as chances dos demais pré-candidatos. Espera convencer os eleitores de Teruo, definidos como “voto crítico”, em tese, consciente. Aliás, ele pensa que a mudança favorece o cenário para os novos. O postulante vê no consenso uma boa saída para concentrar votos em candidatos viáveis.
Teruo Kato se elegeu deputado estadual pela primeira vez em 2006. No ano de 2010 foi reeleito com 50.271 votos, sendo 22.675 conquistados em Paranavaí.