Descarte irregular de lixo favorece proliferação do mosquito da dengue
Os moradores de Paranavaí continuam fazendo o descarte de lixo de maneira irregular. A reclamação é do diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, que aponta a dificuldade em conscientizar as pessoas sobre os cuidados para evitar a dengue. “Encontramos em média 26 focos com larvas todos os dias, a maioria em terrenos baldios”.
A situação é preocupante, afinal o número de pessoas com dengue continua crescendo. Só em Paranavaí são 14 casos confirmados, sendo um deles importado de outra cidade. Considerando todos os municípios da região, o número de doentes sobe para 1.139. Vale ressaltar que os dados referem-se ao período de 1º de janeiro até 7 de março.
Os maiores problemas estão em Nova Londrina, Marilena e Itaúna do Sul, que têm, respectivamente, 620, 446 e 20 casos de dengue confirmados. Somando os três municípios, já foram feitos 1.839 registros de pessoas com sintomas semelhantes aos provocados pela doença.
A orientação é que as pessoas verifiquem se há água acumulada em objetos dentro de casa ou no quintal do imóvel, para evitar que haja condições para a proliferação do Aedes aegypti. O descarte correto de lixo comum e de materiais recicláveis também é fundamental, orienta o diretor da Vigilância em Saúde.
A situação é preocupante, afinal o número de pessoas com dengue continua crescendo. Só em Paranavaí são 14 casos confirmados, sendo um deles importado de outra cidade. Considerando todos os municípios da região, o número de doentes sobe para 1.139. Vale ressaltar que os dados referem-se ao período de 1º de janeiro até 7 de março.
Os maiores problemas estão em Nova Londrina, Marilena e Itaúna do Sul, que têm, respectivamente, 620, 446 e 20 casos de dengue confirmados. Somando os três municípios, já foram feitos 1.839 registros de pessoas com sintomas semelhantes aos provocados pela doença.
A orientação é que as pessoas verifiquem se há água acumulada em objetos dentro de casa ou no quintal do imóvel, para evitar que haja condições para a proliferação do Aedes aegypti. O descarte correto de lixo comum e de materiais recicláveis também é fundamental, orienta o diretor da Vigilância em Saúde.