Presidente do PMDB admite crise e diz que vai “apagar incêndio”
BRASÍLIA – Presidente do PMDB, o senador Valdir Raupp (RO) disse ontem que tentará "negociar até o limite" para acabar com a crise entre PT e lideranças do PMDB, deflagrada durante o Carnaval.
Com críticas a lideranças petistas que acusaram peemedebistas de "chantagem" por cargos no primeiro escalão do governo, Raupp disse que os dois partidos precisam "discutir a relação".
"Todo casamento chega um ponto em que precisa discutir a relação. O que falta é ter um pouco mais de diálogo. Chantagem é um termo muito forte. Só pode ter partido de um desavisado que chegou atropelando com essa comparação. Em política existem pressões, tensões e conflitos. Mas colocar mais lenha na fogueira nesse momento não vai diminuir as chamas. Temos é que colocar muita água para diminuir a fervura", afirmou.
O presidente do PMDB não descarta antecipar a convenção nacional do partido para abril, quando seria rediscutida a aliança nacional da sigla com o PT. Várias alas peemedebistas defendem que a convenção ocorra em abril, e não em junho, diante da troca de farpas entre as duas legendas.
Com críticas a lideranças petistas que acusaram peemedebistas de "chantagem" por cargos no primeiro escalão do governo, Raupp disse que os dois partidos precisam "discutir a relação".
"Todo casamento chega um ponto em que precisa discutir a relação. O que falta é ter um pouco mais de diálogo. Chantagem é um termo muito forte. Só pode ter partido de um desavisado que chegou atropelando com essa comparação. Em política existem pressões, tensões e conflitos. Mas colocar mais lenha na fogueira nesse momento não vai diminuir as chamas. Temos é que colocar muita água para diminuir a fervura", afirmou.
O presidente do PMDB não descarta antecipar a convenção nacional do partido para abril, quando seria rediscutida a aliança nacional da sigla com o PT. Várias alas peemedebistas defendem que a convenção ocorra em abril, e não em junho, diante da troca de farpas entre as duas legendas.