Economia do Paraná cresceu 5% em 2013, mais que o dobro do Brasil
CURITIBA – O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná cresceu 5% em 2013, segundo estimativas do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) divulgadas ontem.
A expansão é mais que o dobro do que a taxa de 2,3% registrada pela economia do País, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Ipardes, apesar das interferências negativas do ambiente nacional, a evolução do PIB paranaense foi assegurado por fortes diferenciais. Entre eles, a recuperação dos níveis de renda do agronegócio, depois dos prejuízos causados pelas adversidades climáticas em 2012; os investimentos industriais e a vitalidade do mercado de trabalho, garantindo o prosseguimento de uma tendência vigente desde o início da atual gestão do governo estadual, marcada pelo maior dinamismo econômico. De 2011 a 2013, a taxa de crescimento médio anual do PIB estadual alcançou 4,2%, ante 2% do PIB brasileiro.
MERCADO DE TRABALHO – Está entre os fatores do crescimento do Paraná, também, o aquecimento do mercado de trabalho. Segundo o IBGE, o efetivo de mão de obra da indústria do Paraná cresceu ininterruptamente por 41 meses, entre março de 2010 e julho de 2013, contra queda de 24 meses seguidos do País, até setembro de 2013.
Mesmo com os declínios de 0,9% e 1,1% registrados em agosto e setembro, o emprego fabril paranaense variou 0,08% no período janeiro-dezembro de 2013. No Brasil houve recuo de 1,1%. O desempenho do Paraná foi o segundo melhor do Brasil, atras de Santa Catarina (0,9%). Aliás, somente Santa Catarina e Paraná exibiram ampliação no contingente de mão de obra utilizado pela indústria em 2013.
Estatísticas do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o Paraná foi o terceiro maior gerador de ocupações com carteira assinada no território brasileiro em 2013, respondendo por 8,1% das vagas líquidas abertas, ficando atrás somente de São Paulo (24%) e Rio de Janeiro (9%), estados com dimensão demográfica muito superior.
A expansão é mais que o dobro do que a taxa de 2,3% registrada pela economia do País, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Ipardes, apesar das interferências negativas do ambiente nacional, a evolução do PIB paranaense foi assegurado por fortes diferenciais. Entre eles, a recuperação dos níveis de renda do agronegócio, depois dos prejuízos causados pelas adversidades climáticas em 2012; os investimentos industriais e a vitalidade do mercado de trabalho, garantindo o prosseguimento de uma tendência vigente desde o início da atual gestão do governo estadual, marcada pelo maior dinamismo econômico. De 2011 a 2013, a taxa de crescimento médio anual do PIB estadual alcançou 4,2%, ante 2% do PIB brasileiro.
MERCADO DE TRABALHO – Está entre os fatores do crescimento do Paraná, também, o aquecimento do mercado de trabalho. Segundo o IBGE, o efetivo de mão de obra da indústria do Paraná cresceu ininterruptamente por 41 meses, entre março de 2010 e julho de 2013, contra queda de 24 meses seguidos do País, até setembro de 2013.
Mesmo com os declínios de 0,9% e 1,1% registrados em agosto e setembro, o emprego fabril paranaense variou 0,08% no período janeiro-dezembro de 2013. No Brasil houve recuo de 1,1%. O desempenho do Paraná foi o segundo melhor do Brasil, atras de Santa Catarina (0,9%). Aliás, somente Santa Catarina e Paraná exibiram ampliação no contingente de mão de obra utilizado pela indústria em 2013.
Estatísticas do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o Paraná foi o terceiro maior gerador de ocupações com carteira assinada no território brasileiro em 2013, respondendo por 8,1% das vagas líquidas abertas, ficando atrás somente de São Paulo (24%) e Rio de Janeiro (9%), estados com dimensão demográfica muito superior.