Polícia prende acusado de matar pedreiro
Policiais civis de Alto Paraná cumpriram na manhã de ontem mandado de prisão contra um homem de 28 anos. Ele já havia confessado o assassinato do pedreiro Énerson de Almeida, 27 anos, crime ocorrido na madrugada do dia 10 de novembro do ano passado, próximo ao Ginásio de Esportes da cidade.
O detido trabalha como entregador de móveis. No ano passado, acompanhado de um advogado, ele confessou ter efetuado os disparos que matou Almeida. Na ocasião, alegou que o assassinato aconteceu por causa de uma briga motivada por um acidente de trânsito.
A mesma história foi confirmada pelo motorista do carro em que o acusado estava. O jovem de 23 anos trabalha como montador de móveis e também teve a prisão decretada pelo Poder Judiciário. Na manhã de ontem o montador de móveis não foi encontrado, sendo considerado foragido da Justiça.
CONTROVÉRSIA – No dia do crime, três mulheres estavam no carro junto com a vítima. A versão delas é contrária a dos acusados do crime. Elas afirmaram que os acusados seguiram o carro e o obstruíram. As mulheres disseram que o passageiro do outro veículo desceu atirando.
A versão delas foi confirmada pelas investigações da Polícia Civil. De acordo com o delegado Renato Lacroix Leal, imagens de circuito de segurança mostram que os dois acusados perseguiram e trancaram o carro da vítima. Uma das câmaras chegou a filmar o autor dos disparos descendo e atirando contra o outro veículo.
MOTIVO – As mulheres disseram que estavam em frente de um clube onde acontecia um baile. No momento que saíam do local os dois acusados fizeram um comentário sobre o fato de o pedreiro estar com três mulheres e eles sem nenhuma.
As vítimas comentaram que o pedreiro teria feito um gesto obsceno e os rapazes não gostaram. Nesse momento eles entraram numa Saveiro e começaram a perseguição que terminou próximo ao Ginásio de Esportes.
No local a polícia encontrou oito cartuchos disparados. Além do pedreiro, uma das passageiras, uma adolescente de 16 anos, foi atingida e teve o projétil alojado no pescoço. A jovem foi medicada e precisou passar por uma cirurgia para retirar a bala.
Leal afirmou que os dois rapazes serão indiciados por homicídio qualificado (pena de 12 a 30 anos). Eles também terão que responder pela tentativa de homicídio (mesma pena, mas com diminuição de até 2/3 porque a vítima não morreu).
O detido trabalha como entregador de móveis. No ano passado, acompanhado de um advogado, ele confessou ter efetuado os disparos que matou Almeida. Na ocasião, alegou que o assassinato aconteceu por causa de uma briga motivada por um acidente de trânsito.
A mesma história foi confirmada pelo motorista do carro em que o acusado estava. O jovem de 23 anos trabalha como montador de móveis e também teve a prisão decretada pelo Poder Judiciário. Na manhã de ontem o montador de móveis não foi encontrado, sendo considerado foragido da Justiça.
CONTROVÉRSIA – No dia do crime, três mulheres estavam no carro junto com a vítima. A versão delas é contrária a dos acusados do crime. Elas afirmaram que os acusados seguiram o carro e o obstruíram. As mulheres disseram que o passageiro do outro veículo desceu atirando.
A versão delas foi confirmada pelas investigações da Polícia Civil. De acordo com o delegado Renato Lacroix Leal, imagens de circuito de segurança mostram que os dois acusados perseguiram e trancaram o carro da vítima. Uma das câmaras chegou a filmar o autor dos disparos descendo e atirando contra o outro veículo.
MOTIVO – As mulheres disseram que estavam em frente de um clube onde acontecia um baile. No momento que saíam do local os dois acusados fizeram um comentário sobre o fato de o pedreiro estar com três mulheres e eles sem nenhuma.
As vítimas comentaram que o pedreiro teria feito um gesto obsceno e os rapazes não gostaram. Nesse momento eles entraram numa Saveiro e começaram a perseguição que terminou próximo ao Ginásio de Esportes.
No local a polícia encontrou oito cartuchos disparados. Além do pedreiro, uma das passageiras, uma adolescente de 16 anos, foi atingida e teve o projétil alojado no pescoço. A jovem foi medicada e precisou passar por uma cirurgia para retirar a bala.
Leal afirmou que os dois rapazes serão indiciados por homicídio qualificado (pena de 12 a 30 anos). Eles também terão que responder pela tentativa de homicídio (mesma pena, mas com diminuição de até 2/3 porque a vítima não morreu).