Sambô na Abertura da expo
O grupo de “rock-samba” que irá fazer parte da abertura da ExpoParanavaí 2014, no dia 07 de março, será o Sambô. Com uma trajetória recente e inesperada, os músicos atingiram o sucesso valendo-se de novas versões de clássicos do rock, do pop e da MPB.
Desde 2009, quando o grupo lançou o primeiro CD, a roda de samba cresceu. Do improviso entre amigos pouco ficou. Entraram em jogo novos instrumentos, músicas autorais e uma ampla visibilidade. A brincadeira virou profissão. E o quinteto formado por San (vocal e percussão), Sudu Lisi (bateria), Ricardo Gama (teclado), Julio Fejuca (cavaquinho, guitarra, banjo e vocal) e Zé da Paz (pandeiro e vocal) se tornou o principal expoente do “rock-samba”, termo que definem o próprio som.
Frente aos êxitos do projeto, a Rede Globo “apadrinhou” o Sambô. O grupo participou por três dias consecutivos do seriado Malhação, realizou shows no Big Brother Brasil e emplacou canções na trilha sonora de novelas, como Sangue Bom.
No lançamento do segundo álbum do grupo, Estação Sambô, lançado pela Som Livre, em São Paulo, o músicos abriram mão do palco convencional e priorizaram o contato com os fãs, transformando o show em uma verdadeira roda de samba, interagindo melhor com o público. Este álbum foi o segundo disco mais vendido no iTunes em 2013, atingindo a marca de 35 mil cópias vendidas no Brasil.
Trajetória do grupo – Músicos profissionais e amigos, os integrantes do Sambô começaram a tocar juntos informalmente no aniversário de um amigo em comum e, por conta do sucesso, passaram a fazer apresentações em outras festas, em rodas de samba.
Hoje, o Sambô possui 34 mil seguidores no Twitter, um milhão e meio de curtidas no Facebook e mais de 70 milhões de visualizações em seus vídeos no Youtube.
Juntos há sete anos, os amigos de Ribeirão Preto não se prendem a um ritmo só. O vocalista San é um músico irreverente que admite ter acertado em sua escolha profissional: “Nasci com a música. Não saberia fazer outra coisa”, diz.
O novo álbum conta com participações especiais de grandes artistas. Thiaguinho canta na faixa “Dívida” (Tonho Crocco/Zé Darcy/Julio Porto/Malásia/Márcio Grobocopatel/Pedro Porto) e Péricles participa nas canções “Sentimento Que Dói” e “Deixa”, ambas composições de Gama.
Além dos sambistas, Di Ferrero, do grupo NXZero, aparece em “Os Cegos do Castelo”, música de Nando Reis; e Sidney Magal contribui na faixa “Proud Mary” (John C. Fogerty).
Dentre as canções, destaque para o novo arranjo dado para “Sunday Bloody Sunday” (Adam Clayton/Dave Evans/Paul David Hewson/Larry Mullen), famosa na voz de Bono Vox, da banda de rock irlandesa U2; “Aluga-se”, de Raul Seixas; e “Mercedes-Benz” (Janis Joplin/Michael McClure/Bob Neuwirth) – música que introduziu o grupo ao rock-samba.
“Estávamos fazendo samba, até que alguém pediu pra tocar um rock. Combinamos o tom e encontramos essa mistura, que além de rock com samba, tem também uma pegada pop e de MPB”, conta o vocalista.
Desde 2009, quando o grupo lançou o primeiro CD, a roda de samba cresceu. Do improviso entre amigos pouco ficou. Entraram em jogo novos instrumentos, músicas autorais e uma ampla visibilidade. A brincadeira virou profissão. E o quinteto formado por San (vocal e percussão), Sudu Lisi (bateria), Ricardo Gama (teclado), Julio Fejuca (cavaquinho, guitarra, banjo e vocal) e Zé da Paz (pandeiro e vocal) se tornou o principal expoente do “rock-samba”, termo que definem o próprio som.
Frente aos êxitos do projeto, a Rede Globo “apadrinhou” o Sambô. O grupo participou por três dias consecutivos do seriado Malhação, realizou shows no Big Brother Brasil e emplacou canções na trilha sonora de novelas, como Sangue Bom.
No lançamento do segundo álbum do grupo, Estação Sambô, lançado pela Som Livre, em São Paulo, o músicos abriram mão do palco convencional e priorizaram o contato com os fãs, transformando o show em uma verdadeira roda de samba, interagindo melhor com o público. Este álbum foi o segundo disco mais vendido no iTunes em 2013, atingindo a marca de 35 mil cópias vendidas no Brasil.
Trajetória do grupo – Músicos profissionais e amigos, os integrantes do Sambô começaram a tocar juntos informalmente no aniversário de um amigo em comum e, por conta do sucesso, passaram a fazer apresentações em outras festas, em rodas de samba.
Hoje, o Sambô possui 34 mil seguidores no Twitter, um milhão e meio de curtidas no Facebook e mais de 70 milhões de visualizações em seus vídeos no Youtube.
Juntos há sete anos, os amigos de Ribeirão Preto não se prendem a um ritmo só. O vocalista San é um músico irreverente que admite ter acertado em sua escolha profissional: “Nasci com a música. Não saberia fazer outra coisa”, diz.
O novo álbum conta com participações especiais de grandes artistas. Thiaguinho canta na faixa “Dívida” (Tonho Crocco/Zé Darcy/Julio Porto/Malásia/Márcio Grobocopatel/Pedro Porto) e Péricles participa nas canções “Sentimento Que Dói” e “Deixa”, ambas composições de Gama.
Além dos sambistas, Di Ferrero, do grupo NXZero, aparece em “Os Cegos do Castelo”, música de Nando Reis; e Sidney Magal contribui na faixa “Proud Mary” (John C. Fogerty).
Dentre as canções, destaque para o novo arranjo dado para “Sunday Bloody Sunday” (Adam Clayton/Dave Evans/Paul David Hewson/Larry Mullen), famosa na voz de Bono Vox, da banda de rock irlandesa U2; “Aluga-se”, de Raul Seixas; e “Mercedes-Benz” (Janis Joplin/Michael McClure/Bob Neuwirth) – música que introduziu o grupo ao rock-samba.
“Estávamos fazendo samba, até que alguém pediu pra tocar um rock. Combinamos o tom e encontramos essa mistura, que além de rock com samba, tem também uma pegada pop e de MPB”, conta o vocalista.