Corregedoria vai investigar caso de jovem atingido com tiro por policial civil
Uma investigação de conduta na Corregedoria da Polícia Civil vai apontar eventual responsabilidade no caso do policial que atingiu um jovem com um tiro na perna, em Paranavaí.
A confirmação foi dada ontem à tarde pelo delegado-chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, Luiz Carlos Manica. O policial ficará afastado do serviço até a conclusão do inquérito.
Manica explica que o tiro não aconteceu em operação da Polícia Civil, ou seja, o policial não estava no atendimento de ocorrência. Teria sido usada uma arma da corporação, o que reforça a necessidade de averiguar, diz. Já o afastamento tem entre os objetivos dar isenção e transparência, complementa.
O delegado preferiu não comentar ou descrever a versão do policial envolvido. Disse apenas que soube tratar-se de um problema que acabou culminando no disparo da arma, que atingiu uma das pernas da vítima. Ele vai ouvir a vítima e outras testemunhas.
A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar como lesão corporal por arma de fogo, às 23h30 de anteontem. Mediante solicitação, os policiais militares foram até a Rua Amazonas, Jardim Vera Cruz, onde uma pessoa informou que a vítima entrou no quintal de sua residência pedindo socorro.
O jovem atingido disse apenas que estava ferido por disparo de arma de fogo. Ele foi socorrido por terceiros, que o levaram ao Pronto Atendimento Municipal antes da chegada da PM.
Já no Pronto Atendimento os policiais tentaram conversar com a pessoa ferida. Porém, devido ao seu estado de excitação e nervosismo, falava apenas palavras desconexas, não sabendo dizer quem teria sido o autor da agressão.
A confirmação foi dada ontem à tarde pelo delegado-chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, Luiz Carlos Manica. O policial ficará afastado do serviço até a conclusão do inquérito.
Manica explica que o tiro não aconteceu em operação da Polícia Civil, ou seja, o policial não estava no atendimento de ocorrência. Teria sido usada uma arma da corporação, o que reforça a necessidade de averiguar, diz. Já o afastamento tem entre os objetivos dar isenção e transparência, complementa.
O delegado preferiu não comentar ou descrever a versão do policial envolvido. Disse apenas que soube tratar-se de um problema que acabou culminando no disparo da arma, que atingiu uma das pernas da vítima. Ele vai ouvir a vítima e outras testemunhas.
A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar como lesão corporal por arma de fogo, às 23h30 de anteontem. Mediante solicitação, os policiais militares foram até a Rua Amazonas, Jardim Vera Cruz, onde uma pessoa informou que a vítima entrou no quintal de sua residência pedindo socorro.
O jovem atingido disse apenas que estava ferido por disparo de arma de fogo. Ele foi socorrido por terceiros, que o levaram ao Pronto Atendimento Municipal antes da chegada da PM.
Já no Pronto Atendimento os policiais tentaram conversar com a pessoa ferida. Porém, devido ao seu estado de excitação e nervosismo, falava apenas palavras desconexas, não sabendo dizer quem teria sido o autor da agressão.