Consultor da Fifa visita arena de Curitiba e pede mais operários
CURITIBA – Atrasada e sob ameaça de ficar fora da Copa, a Arena da Baixada, em Curitiba, recebeu ontem a visita do consultor de estádios da Fifa, Charles Botta, que reconheceu "avanços" no andamento da obra, mas pediu mais operários.
No mês passado, um relatório de Botta alarmou a Fifa quanto ao ritmo lento da arena, que pertence ao Atlético-PR. Faltavam gramado, cobertura e até lajes. A entidade deu um ultimato a Curitiba e disse que, se as obras não avançassem, a cidade seria excluída da Copa.
Na visita de ontem, Botta encontrou quase 150 operários a mais no canteiro de obras (são 1.114 no total), gramado colocado, 15 mil cadeiras instaladas e a cobertura quase pronta.
No entanto, ele quer mais. Botta recomendou que sejam contratadas outras 250 pessoas e que se intensifiquem as frentes de trabalho. Ainda há lajes a serem concluídas, o acabamento de vestiários e banheiros, além da construção do centro de imprensa e do estacionamento.
"A luz amarela ainda está acesa", diz o secretário municipal da Copa, Reginaldo Cordeiro. "Só vai apagar o dia em que terminarmos”.
No dia 18, quando haverá um encontro de seleções em Florianópolis, a Fifa fará uma última visita à arena e definirá se Curitiba permanece ou não como subsede da Copa.
Empréstimo – Desde o ultimato da Fifa, foi criada uma comissão gestora da obra, com membros da Prefeitura de Curitiba, governo do Paraná, Atlético-PR e COL (Comitê Organizador Local da Copa). Esses técnicos negociaram a intensificação dos trabalhos com as empreiteiras e a contratação de mais funcionários.
O Atlético-PR, que banca a obra, pede mais dinheiro para acelerá-la. O clube já recebeu R$ 226 milhões em financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do governo do Paraná.
Hoje, será apresentado um novo pedido de empréstimo para o BNDES, no valor de R$ 65 milhões. O orçamento atual da obra é de R$ 330 milhões. Caso o pedido seja aprovado, serão financiados R$ 291 milhões, ou 88% do valor total do estádio.
No mês passado, um relatório de Botta alarmou a Fifa quanto ao ritmo lento da arena, que pertence ao Atlético-PR. Faltavam gramado, cobertura e até lajes. A entidade deu um ultimato a Curitiba e disse que, se as obras não avançassem, a cidade seria excluída da Copa.
Na visita de ontem, Botta encontrou quase 150 operários a mais no canteiro de obras (são 1.114 no total), gramado colocado, 15 mil cadeiras instaladas e a cobertura quase pronta.
No entanto, ele quer mais. Botta recomendou que sejam contratadas outras 250 pessoas e que se intensifiquem as frentes de trabalho. Ainda há lajes a serem concluídas, o acabamento de vestiários e banheiros, além da construção do centro de imprensa e do estacionamento.
"A luz amarela ainda está acesa", diz o secretário municipal da Copa, Reginaldo Cordeiro. "Só vai apagar o dia em que terminarmos”.
No dia 18, quando haverá um encontro de seleções em Florianópolis, a Fifa fará uma última visita à arena e definirá se Curitiba permanece ou não como subsede da Copa.
Empréstimo – Desde o ultimato da Fifa, foi criada uma comissão gestora da obra, com membros da Prefeitura de Curitiba, governo do Paraná, Atlético-PR e COL (Comitê Organizador Local da Copa). Esses técnicos negociaram a intensificação dos trabalhos com as empreiteiras e a contratação de mais funcionários.
O Atlético-PR, que banca a obra, pede mais dinheiro para acelerá-la. O clube já recebeu R$ 226 milhões em financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do governo do Paraná.
Hoje, será apresentado um novo pedido de empréstimo para o BNDES, no valor de R$ 65 milhões. O orçamento atual da obra é de R$ 330 milhões. Caso o pedido seja aprovado, serão financiados R$ 291 milhões, ou 88% do valor total do estádio.