Lúcio espera ver no Brasil mesmo fenômeno de crescimento da Alemanha
Com experiência de quem jogou por 11 anos na Europa, nove deles na Alemanha (quatro pelo Bayer Leverkusen e cinco pelo Bayern de Munique), o zagueiro Lúcio, do Palmeiras, espera que a Copa do Mundo no Brasil, neste ano, traga mais organização para o futebol brasileiro.
"O futebol da Alemanha já estava organizado, mas cresceu muito após a Copa de 2006", diz o zagueiro. "Tanto no que diz respeito ao conforto nos estádios, quanto à organização e os efeitos na parte dos negócios do esporte", afirma.
"A Copa do Mundo é um evento único. Nenhuma outra competição se compara a ela, nem a Liga dos Campeões da Europa, que tem os maiores clubes. Se o Brasil souber aproveitar, a Copa pode ter um efeito muito positivo para o país”.
Juntamente com a diferença nos critérios de arbitragem, a desorganização e a violência são aspectos que ainda mais causam estranhamento ao jogador por aqui.
"É triste ver o campeonato sendo decidido nos tribunais, quase um mês após a última rodada. Cenas como a de Joinville [confronto entre torcedores do Vasco e do Atlético-PR e a polícia], também", diz.
FAVORITISMO – Mas em sua carreira, propriamente, Lúcio não imagina que a Copa possa ter muitos efeitos.
"Eu não descarto jogar pela seleção, claro, mas sei que ela já esta muito bem servida. Deixo isso para Deus. Não tenho mais essa expectativa. Mas é claro que eu ficaria muito feliz se fosse convocado", afirma.
Para Lúcio, o Brasil é o maior favorito ao título.
"Por jogar em casa, creio que o Brasil tenha uma chance maior, embora outra seleções tenham qualidade".
"O futebol da Alemanha já estava organizado, mas cresceu muito após a Copa de 2006", diz o zagueiro. "Tanto no que diz respeito ao conforto nos estádios, quanto à organização e os efeitos na parte dos negócios do esporte", afirma.
"A Copa do Mundo é um evento único. Nenhuma outra competição se compara a ela, nem a Liga dos Campeões da Europa, que tem os maiores clubes. Se o Brasil souber aproveitar, a Copa pode ter um efeito muito positivo para o país”.
Juntamente com a diferença nos critérios de arbitragem, a desorganização e a violência são aspectos que ainda mais causam estranhamento ao jogador por aqui.
"É triste ver o campeonato sendo decidido nos tribunais, quase um mês após a última rodada. Cenas como a de Joinville [confronto entre torcedores do Vasco e do Atlético-PR e a polícia], também", diz.
FAVORITISMO – Mas em sua carreira, propriamente, Lúcio não imagina que a Copa possa ter muitos efeitos.
"Eu não descarto jogar pela seleção, claro, mas sei que ela já esta muito bem servida. Deixo isso para Deus. Não tenho mais essa expectativa. Mas é claro que eu ficaria muito feliz se fosse convocado", afirma.
Para Lúcio, o Brasil é o maior favorito ao título.
"Por jogar em casa, creio que o Brasil tenha uma chance maior, embora outra seleções tenham qualidade".