Secretário diz que o Estado está buscando a redução de tarifas e a realização de obras nas rodovias
CURITIBA – Convidado a falar sobre as tratativas entre o Governo do Estado e as concessionárias das rodovias pedagiadas, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, disse à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Pedágio, ontem de manhã, na Assembleia Legislativa, que a previsão para encerrar as negociações com as empresas, buscando a revisão de tarifas e a realização de obras, deve acontecer até o início do próximo ano.
Segundo ele, como são seis lotes que compõem o Anel de Integração, é preciso que haja entendimento com todas as concessionárias. “O que posso adiantar é que, dos seis lotes, algumas negociações caminham mais rapidamente. Acho difícil que alguma empresa fique fora desse entendimento. Estamos com o acordo praticamente fechado com duas empresas”, afirmou Richa Filho.
O secretário ressaltou que o Estado vem trabalhando em três pontos acerca da revisão do processo de concessão, que consistem em diminuição do valor das tarifas, execução de obras e cumprimento dos contratos.
“Quando não há diálogo, mas um confronto sobre o tema, você atrapalha as negociações envolvendo as partes. Já foram tentadas várias formas de negociação. E estamos avançando por meio do diálogo”.
Richa Filho reiterou que o governo federal pode auxiliar o Paraná especialmente com a revisão de impostos, uma vez que houve uma redução nos repasses ao Estado pela União.
“O Paraná é o segundo Estado em conservação de rodovias, de canalização de recursos próprios, perdendo apenas para São Paulo. Houve redução de investimentos federais e estas ações são exclusivamente do Estado. Dois terços das rodovias que cortam o Paraná são federais. Quase 20% do que é cobrado na tarifa é imposto. Por que não levamos esta discussão ao governo federal, já que não se investe aqui?”, indagou.
Segundo ele, como são seis lotes que compõem o Anel de Integração, é preciso que haja entendimento com todas as concessionárias. “O que posso adiantar é que, dos seis lotes, algumas negociações caminham mais rapidamente. Acho difícil que alguma empresa fique fora desse entendimento. Estamos com o acordo praticamente fechado com duas empresas”, afirmou Richa Filho.
O secretário ressaltou que o Estado vem trabalhando em três pontos acerca da revisão do processo de concessão, que consistem em diminuição do valor das tarifas, execução de obras e cumprimento dos contratos.
“Quando não há diálogo, mas um confronto sobre o tema, você atrapalha as negociações envolvendo as partes. Já foram tentadas várias formas de negociação. E estamos avançando por meio do diálogo”.
Richa Filho reiterou que o governo federal pode auxiliar o Paraná especialmente com a revisão de impostos, uma vez que houve uma redução nos repasses ao Estado pela União.
“O Paraná é o segundo Estado em conservação de rodovias, de canalização de recursos próprios, perdendo apenas para São Paulo. Houve redução de investimentos federais e estas ações são exclusivamente do Estado. Dois terços das rodovias que cortam o Paraná são federais. Quase 20% do que é cobrado na tarifa é imposto. Por que não levamos esta discussão ao governo federal, já que não se investe aqui?”, indagou.