PR tem a segunda menor tarifa de pedágio do Brasil
O Paraná tem a segunda menor tarifa de pedágio do Brasil entre os programas estaduais de concessões de rodovias implantados na década de 90, considerando o reajuste em vigor desde 1º de dezembro. São R$ 9,48 para cada 100 quilômetros da malha rodoviária paranaense sob gestão privada contra R$ 8,08 nas rodovias baianas – que detêm a menor tarifa média brasileira.
A informação está no estudo comparativo elaborado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), que também analisa as tarifas de pedágio praticadas em outros cenários e os principais fatores do cenário econômico e contratual que levam às diferenças de preços.
O estudo aponta que a tarifa paranaense é menor que a praticada em outras regiões do Brasil e também no exterior. No País, os valores quilométricos médios são de R$ 10,09. Na média dos programas estaduais, fica em R$ 12,13. Fora do Brasil, é de R$ 9,82.
No caso específico da concessionária norte-americana Florida’sTurnpike, o valor proporcional é de R$ 11,74 para cada 100 quilômetros rodados. Segundo o consultor econômico da ABCR, economista Gildo Rodrigues, o objetivo da comparação é mostrar não só que as tarifas praticadas no Anel de Integração estão dentro dos valores vigentes no Brasil e no exterior, mas também chamar a atenção para os fatores que pesam na sua formação.
CENÁRIOS DIFERENTES – “Não é possível comparar as tarifas pelo seu valor expresso simplesmente em moeda porque, para chegar nele, é necessário levar em consideração o momento econômico em que foram fixadas suas bases, a existência ou não de subsídios, o prazo de vigência dos contratos e a frota circulante.
Daí o interesse atual das concessionárias de rodovias de rediscutir com o governo do Paraná as condições gerais dos contratos, que precisam ser cumpridos exatamente como foram firmados. Sem a sua revisão, não há como fazer mais obras ou interferir na tarifa do pedágio. É uma questão de segurança jurídica”, argumenta Rodrigues.
O cenário em que foram celebrados os contratos de concessão rodoviária no Paraná (em 1997, com a execução 100% ao encargo das concessionárias) e o que orienta as atuais PPPs (as parcerias público-privadas do programa federal de concessões, com aporte de dinheiro público, taxas de juros subsidiadas, prazo de vigência mais longo e tráfego maior), frisa o economista, são exemplos dessas diferenças que impedem comparações realistas e resultam em tarifas diferentes.
A informação está no estudo comparativo elaborado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), que também analisa as tarifas de pedágio praticadas em outros cenários e os principais fatores do cenário econômico e contratual que levam às diferenças de preços.
O estudo aponta que a tarifa paranaense é menor que a praticada em outras regiões do Brasil e também no exterior. No País, os valores quilométricos médios são de R$ 10,09. Na média dos programas estaduais, fica em R$ 12,13. Fora do Brasil, é de R$ 9,82.
No caso específico da concessionária norte-americana Florida’sTurnpike, o valor proporcional é de R$ 11,74 para cada 100 quilômetros rodados. Segundo o consultor econômico da ABCR, economista Gildo Rodrigues, o objetivo da comparação é mostrar não só que as tarifas praticadas no Anel de Integração estão dentro dos valores vigentes no Brasil e no exterior, mas também chamar a atenção para os fatores que pesam na sua formação.
CENÁRIOS DIFERENTES – “Não é possível comparar as tarifas pelo seu valor expresso simplesmente em moeda porque, para chegar nele, é necessário levar em consideração o momento econômico em que foram fixadas suas bases, a existência ou não de subsídios, o prazo de vigência dos contratos e a frota circulante.
Daí o interesse atual das concessionárias de rodovias de rediscutir com o governo do Paraná as condições gerais dos contratos, que precisam ser cumpridos exatamente como foram firmados. Sem a sua revisão, não há como fazer mais obras ou interferir na tarifa do pedágio. É uma questão de segurança jurídica”, argumenta Rodrigues.
O cenário em que foram celebrados os contratos de concessão rodoviária no Paraná (em 1997, com a execução 100% ao encargo das concessionárias) e o que orienta as atuais PPPs (as parcerias público-privadas do programa federal de concessões, com aporte de dinheiro público, taxas de juros subsidiadas, prazo de vigência mais longo e tráfego maior), frisa o economista, são exemplos dessas diferenças que impedem comparações realistas e resultam em tarifas diferentes.