Governo se reunirá com CBF para aplicar penas aos brigões
SÃO PAULO – Depois de quatro torcedores saírem hospitalizados do jogo Atlético-PR e Vasco, o governo deve se reunir nesta semana com a CBF para discutir a aplicação do Estatuto do Torcedor, que prevê punições aos vândalos, como o afastamento de estádios.
O encontro está marcado para esta quinta-feira com a presença de diversos órgãos.
O Ministério do Esporte articulou a reunião com o Ministério da Justiça.
Além de representantes das duas pastas, foram convidados o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), o Conselho Nacional do Ministério Público, o Conselho Nacional de Justiça, a CBF, federações estaduais e clubes.
A intenção do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, é fazer com que o governo faça valer as punições previstas no Estatuto do Torcedor em casos de violência entre torcidas, como o que aconteceu anteontem em Joinville.
O Estatuto do Torcedor prevê que o torcedor que "promover tumulto, praticar o incitar a violência" deverá ser preso, com pena de um a dois anos de reclusão.
Mas esta pena poderá ser convertida no impedimento de comparecer ao estádio. A pena aplicada ao torcedor que se envolver em briga nos estádios varia de três meses até três anos de afastamento.
A presidente Dilma Rousseff também se posicionou ontem pelo Twitter. "É necessária a presença da polícia nos estádios, a prisão em flagrante em caso de violência e a criação de uma delegacia do torcedor para que cenas como a de ontem (anteontem) sejam coibidas", escreveu.
O Ministério do Esporte articula com o governo de São Paulo para implantar a primeira delegacia especializada em crimes esportivos. A ideia é que o mesmo aconteça em outros Estados.
Dilma classificou como "chocantes" as cenas do confronto entre torcedores do Atlético-PR e do Vasco. "Esta violência vai contra tudo o que acreditamos ser o futebol, um esporte de paixão, mas também de tolerância", disse ainda a presidente.
O encontro está marcado para esta quinta-feira com a presença de diversos órgãos.
O Ministério do Esporte articulou a reunião com o Ministério da Justiça.
Além de representantes das duas pastas, foram convidados o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), o Conselho Nacional do Ministério Público, o Conselho Nacional de Justiça, a CBF, federações estaduais e clubes.
A intenção do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, é fazer com que o governo faça valer as punições previstas no Estatuto do Torcedor em casos de violência entre torcidas, como o que aconteceu anteontem em Joinville.
O Estatuto do Torcedor prevê que o torcedor que "promover tumulto, praticar o incitar a violência" deverá ser preso, com pena de um a dois anos de reclusão.
Mas esta pena poderá ser convertida no impedimento de comparecer ao estádio. A pena aplicada ao torcedor que se envolver em briga nos estádios varia de três meses até três anos de afastamento.
A presidente Dilma Rousseff também se posicionou ontem pelo Twitter. "É necessária a presença da polícia nos estádios, a prisão em flagrante em caso de violência e a criação de uma delegacia do torcedor para que cenas como a de ontem (anteontem) sejam coibidas", escreveu.
O Ministério do Esporte articula com o governo de São Paulo para implantar a primeira delegacia especializada em crimes esportivos. A ideia é que o mesmo aconteça em outros Estados.
Dilma classificou como "chocantes" as cenas do confronto entre torcedores do Atlético-PR e do Vasco. "Esta violência vai contra tudo o que acreditamos ser o futebol, um esporte de paixão, mas também de tolerância", disse ainda a presidente.