Tarifas dos pedágios vão sofrer aumento
CURITIBA – Foi apresentado anteontem pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa que investiga os contratos, obras e custo das tarifas de pedágio no Paraná, um requerimento que pede ao DER/PR e à Agência Reguladora do Paraná (Agepar) para que suspendam o aumento das tarifas – estimado em 5,7% na média – pedido pelas concessionárias para passar a vigorar a partir da zero hora do próximo domingo.
Os deputados pedem o que é impossível ser atendido, a não ser que o governo do Estado resolvesse encarar uma previsível ação judicial. O reajuste anual tem previsão contratual, que assegura as concessionárias este direito. Elas já o solicitaram e aguardam a homologação dos dois órgãos em nome do governo do Estado.
Na BR-277, de Curitiba para as praias, um dos trechos mais concorridos em dezembro e janeiro por causa da temporada, o reajuste deve ser de 5,48%, aumentando a tarifa para carros de passeio dos atuais R$ 14,60 para R$ 15,60.
Para pedir que DER e Agepar suspendam o reajuste de 1º de dezembro, os deputados da CPI do Pedágio justificaram que as investigações da Comissão ainda estão em andamento, e pareceres dos Tribunais de Contas do Paraná e da União dão conta da existência de desequilíbrio financeiro em favor das concessionárias. (Por Roseli Valério)
Os deputados pedem o que é impossível ser atendido, a não ser que o governo do Estado resolvesse encarar uma previsível ação judicial. O reajuste anual tem previsão contratual, que assegura as concessionárias este direito. Elas já o solicitaram e aguardam a homologação dos dois órgãos em nome do governo do Estado.
Na BR-277, de Curitiba para as praias, um dos trechos mais concorridos em dezembro e janeiro por causa da temporada, o reajuste deve ser de 5,48%, aumentando a tarifa para carros de passeio dos atuais R$ 14,60 para R$ 15,60.
Para pedir que DER e Agepar suspendam o reajuste de 1º de dezembro, os deputados da CPI do Pedágio justificaram que as investigações da Comissão ainda estão em andamento, e pareceres dos Tribunais de Contas do Paraná e da União dão conta da existência de desequilíbrio financeiro em favor das concessionárias. (Por Roseli Valério)