Hoje tem espetáculo da Clepsidra Cia. de Teatro em Paranavaí
Hoje, às 20h30, a Clepsidra Cia. de Teatro, de Curitiba, vai encenar no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa o espetáculo “Não Assim Tão Longe”, de Maureen Miranda. A peça conta a história de um casal prestes a tomar a maior decisão de suas vidas. O evento faz parte da programação do 48º Festival de Música e Poesia de Paranavaí (Femup). A entrada é gratuita.
“Não Assim Tão Longe” pode ser considerada uma mistura de comédia e drama que aborda trivialidades do cotidiano e autorreflexões. “Os personagens discutem os próprios gostos, a sensibilidade e julgam o que é bom ou não para cada um”, explica a diretora Maureen Miranda.
Inspirada nas obras das escritoras Sylvia Plath e Virginia Woolf, além de estudos sobre cartas de suicidas famosos e desconhecidos, a peça levanta questões existencialistas. Enfrentando o tabu de discutir o suicídio como tema, Maureen faz o espectador entrar em introspecção ao se perguntar se o ato de tirar a própria vida é realmente o fim, um pedido de ajuda ou uma agressão. “Quem sabe seja tudo isso, não é mesmo?”, pergunta.
Apesar do assunto aparentemente pesado, a diretora deixa claro que o objetivo não é levar o público a uma viagem linearmente sombria. “É um trânsito entre o profundo e o poético. Não questionamos apenas o fim, mas a vida que levamos, o que, de certa forma, faz do espetáculo uma celebração da vida”, avalia.
O casal da peça é interpretado por Felipe Custódio e Chris Gomes. A iluminação é de Raul de Freitas e o trabalho cenotécnico é feito por Renan Queiroz. Bia Reiner é a responsável pela produção. A censura é de 14 anos. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)
“Não Assim Tão Longe” pode ser considerada uma mistura de comédia e drama que aborda trivialidades do cotidiano e autorreflexões. “Os personagens discutem os próprios gostos, a sensibilidade e julgam o que é bom ou não para cada um”, explica a diretora Maureen Miranda.
Inspirada nas obras das escritoras Sylvia Plath e Virginia Woolf, além de estudos sobre cartas de suicidas famosos e desconhecidos, a peça levanta questões existencialistas. Enfrentando o tabu de discutir o suicídio como tema, Maureen faz o espectador entrar em introspecção ao se perguntar se o ato de tirar a própria vida é realmente o fim, um pedido de ajuda ou uma agressão. “Quem sabe seja tudo isso, não é mesmo?”, pergunta.
Apesar do assunto aparentemente pesado, a diretora deixa claro que o objetivo não é levar o público a uma viagem linearmente sombria. “É um trânsito entre o profundo e o poético. Não questionamos apenas o fim, mas a vida que levamos, o que, de certa forma, faz do espetáculo uma celebração da vida”, avalia.
O casal da peça é interpretado por Felipe Custódio e Chris Gomes. A iluminação é de Raul de Freitas e o trabalho cenotécnico é feito por Renan Queiroz. Bia Reiner é a responsável pela produção. A censura é de 14 anos. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)