Maior oferta pressiona cotações do frango vivo e da carne
Os preços do frango vivo e da carne seguem em queda na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea neste início de novembro. Nem mesmo o aumento de 15,2% na quantidade de carne de frango in natura exportada de setembro para outubro – para 319,6 mil toneladas, conforme dados da Secex – impediu novos recuos nas cotações domésticas.
Além da baixa liquidez no atacado nacional, por conta dos elevados patamares de preço, colaboradores do Cepea também comentam que a produção doméstica está maior. Segundo pesquisadores do Cepea, a maior produção influenciou os preços internos do frango vivo a partir de outubro. No acumulado do mês (de 30 de setembro a 31 de outubro), o animal se desvalorizou 16,8% em São José do Rio Preto (SP), cotado a R$ 2,42/kg no dia 31.
Para o frango inteiro congelado, a queda de preço no acumulado do mês foi de 13,1% na mesma praça paulista e de 5,3% em Porto Alegre (RS) – nessas regiões, o quilo da carne passou a ser comercializado a R$ 3,44 e a R$ 4,09, respectivamente, no encerramento de outubro.
Além da baixa liquidez no atacado nacional, por conta dos elevados patamares de preço, colaboradores do Cepea também comentam que a produção doméstica está maior. Segundo pesquisadores do Cepea, a maior produção influenciou os preços internos do frango vivo a partir de outubro. No acumulado do mês (de 30 de setembro a 31 de outubro), o animal se desvalorizou 16,8% em São José do Rio Preto (SP), cotado a R$ 2,42/kg no dia 31.
Para o frango inteiro congelado, a queda de preço no acumulado do mês foi de 13,1% na mesma praça paulista e de 5,3% em Porto Alegre (RS) – nessas regiões, o quilo da carne passou a ser comercializado a R$ 3,44 e a R$ 4,09, respectivamente, no encerramento de outubro.