Já são mais de 200 casos de catapora em municípios da região Noroeste
Marilena (60 casos), São Carlos do Ivaí (55 casos), Querência do Norte (38 casos) e Tamboara (34 casos) são os quatro municípios do Noroeste do Paraná que enfrentam surto de varicela, doença conhecida como catapora. Outras cidades da região tiveram um total de 37 casos notificados: Diamante do Norte, Guairaçá, Paranavaí e Santa Isabel do Ivaí.
Os números foram repassados anteontem pela 14ª Regional de Saúde e fazem parte do Sistema de Informação de Agravo de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde.
Trata-se de uma doença viral aguda altamente contagiosa, caracterizada pelo surgimento de lesões na pele, podendo ser acompanhada de febre moderada. A doença pode ocorrer durante o ano todo, com maior incidência de agosto a novembro.
A transmissão acontece por contato direto. O período de incubação é de 14 a 16 dias, podendo variar de 10 a 20 dias após o contato.
O contágio ocorre no intervalo de um a dois dias antes do surgimento das bolhas e permanece enquanto estas estiverem presentes.
A chefe de Vigilância Epidemiológica da 14ª Regional de Saúde, Fernanda Obana, apontou algumas medidas de prevenção: lavar as mãos após tocar nas lesões potencialmente infecciosas e isolar crianças com a doença para que não transmita para outras crianças.
VACINA – A imunização contra a varicela foi introduzida na rotina a partir de 30 de setembro deste ano, tendo como público alvo as crianças de 15 meses. Em situações de surto, está disponível apenas para bloqueio em ambiente hospitalar e controle em centros de educação infantil.
GRAVIDEZ – Fernanda informou que a infecção materna no primeiro ou segundo trimestre da gestação pode resultar em alterações na formação do bebê.
Nas primeiras 16 semanas de gravidez, há um risco maior de lesões graves ao feto que podem resultar em baixo peso ao nascer, cicatrizes cutâneas, catarata e retardo mental.
Por isso, “gestantes que tiveram contato com casos de varicela devem receber a imunoglobulina humana contra o vírus”, ensinou a chefe de Vigilância Epidemiológica da 14ª Regional de Saúde.
Os números foram repassados anteontem pela 14ª Regional de Saúde e fazem parte do Sistema de Informação de Agravo de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde.
Trata-se de uma doença viral aguda altamente contagiosa, caracterizada pelo surgimento de lesões na pele, podendo ser acompanhada de febre moderada. A doença pode ocorrer durante o ano todo, com maior incidência de agosto a novembro.
A transmissão acontece por contato direto. O período de incubação é de 14 a 16 dias, podendo variar de 10 a 20 dias após o contato.
O contágio ocorre no intervalo de um a dois dias antes do surgimento das bolhas e permanece enquanto estas estiverem presentes.
A chefe de Vigilância Epidemiológica da 14ª Regional de Saúde, Fernanda Obana, apontou algumas medidas de prevenção: lavar as mãos após tocar nas lesões potencialmente infecciosas e isolar crianças com a doença para que não transmita para outras crianças.
VACINA – A imunização contra a varicela foi introduzida na rotina a partir de 30 de setembro deste ano, tendo como público alvo as crianças de 15 meses. Em situações de surto, está disponível apenas para bloqueio em ambiente hospitalar e controle em centros de educação infantil.
GRAVIDEZ – Fernanda informou que a infecção materna no primeiro ou segundo trimestre da gestação pode resultar em alterações na formação do bebê.
Nas primeiras 16 semanas de gravidez, há um risco maior de lesões graves ao feto que podem resultar em baixo peso ao nascer, cicatrizes cutâneas, catarata e retardo mental.
Por isso, “gestantes que tiveram contato com casos de varicela devem receber a imunoglobulina humana contra o vírus”, ensinou a chefe de Vigilância Epidemiológica da 14ª Regional de Saúde.