95% dos servidores já aderiram ao parcelamento da insalubridade
Será pago nesta segunda-feira, a primeira parcela da diferença dos atrasados do adicional de insalubridade aos servidores públicos municipais. Segundo dados da Secretaria Municipal de Administração, 95% dos servidores já aderiram ao parcelamento. Os demais têm até o dia 30 de novembro para fazer a adesão.
Os 286 funcionários da Prefeitura de Paranavaí que perderam a insalubridade vão receber os atrasados em 10 meses, referentes ao período de janeiro de 2012 a agosto de 2013. Já os que continuaram com o direito, o atraso será dividido em parcelas até dezembro de 2016.
No total, a Prefeitura terá que desembolsar o equivalente a R$ 1,4 milhão relativo ao período de janeiro de 2012 até agosto de 2013, quando se utilizou como base de cálculo para o pagamento do adicional um salário de referência e não um salário e meio.
Essa forma de parcelamento permite que o município pague os atrasados sem abalar a sua saúde financeira, aponta o prefeito Rogério Lorenzetti. “Nossa principal preocupação é com o limite prudencial previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. No caso de descumprimento desse critério, o município fica impedido de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito”, destacou o prefeito.
“Para mim seria cômodo questionar esta situação na Justiça. A sentença definitiva só sairia daqui 8, 10 anos. Mas se a sentença eventualmente fosse contrária ao município ia aparecer um passivo que não quero deixar. É uma questão de responsabilidade. Estou confiante num bom desfecho para toda esta situação”, completou Lorenzetti.
Os 286 funcionários da Prefeitura de Paranavaí que perderam a insalubridade vão receber os atrasados em 10 meses, referentes ao período de janeiro de 2012 a agosto de 2013. Já os que continuaram com o direito, o atraso será dividido em parcelas até dezembro de 2016.
No total, a Prefeitura terá que desembolsar o equivalente a R$ 1,4 milhão relativo ao período de janeiro de 2012 até agosto de 2013, quando se utilizou como base de cálculo para o pagamento do adicional um salário de referência e não um salário e meio.
Essa forma de parcelamento permite que o município pague os atrasados sem abalar a sua saúde financeira, aponta o prefeito Rogério Lorenzetti. “Nossa principal preocupação é com o limite prudencial previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. No caso de descumprimento desse critério, o município fica impedido de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito”, destacou o prefeito.
“Para mim seria cômodo questionar esta situação na Justiça. A sentença definitiva só sairia daqui 8, 10 anos. Mas se a sentença eventualmente fosse contrária ao município ia aparecer um passivo que não quero deixar. É uma questão de responsabilidade. Estou confiante num bom desfecho para toda esta situação”, completou Lorenzetti.