O professor tem a nobre missão de guiar para a luz
“A tia segura a minha mão e conduz o lápis para traçar a primeira letra. O ‘A’ sai tortinho e com jeitão de que é preciso melhorar”. Essa é, provavelmente, a história dos primeiros dias de aula da maioria de nós. Corriqueiro e sempre especial para quem dedicou e dedica a vida ao ato de ensinar, o “segurar a mão” está eternizado na memória coletiva como a melhor definição da palavra ternura. Por isso, o Diário do Noroeste preparou um caderno especial para homenagear o mestre, profissional que sofre, aceita desafios, não desiste e sempre se reinventa. Afinal, ele sabe que ao receber um aluno, tem a nobre missão de guiá-lo para a luz.